𝔠𝔞𝔫𝔰𝔞𝔠̧𝔬 • 𝔳𝔦́𝔠𝔦𝔬
Alys se encontrava completamente perdida após as perdas que aconteceram em sua vida. O sentimento de falta a assolava pelos últimos anos de sua existência e a consumia por completo, fazendo com que ficasse dependente de...
n/a: olá, gente, tudo bem com vocês? novamente estou aqui, trazendo mais uma história para este site. se houver alguém aqui que eventualmente venha a acompanhar, irei deixar logo esclarecido alguns assuntos, ok? faço história com oc's, não curto interativa, porque acho que minha escrita fica ruim demais assim. dou características físicas da personagem, mas quanto ao corpo, deixo sempre em stand by, até para que imaginem da forma que acham bonito pra vocês.
quanto ao conteúdo da história, venho dizer que me inspirei algumas poucas coisas na série euphoria, só para tratar questões sobre drogas, já que eu não tinha tanto conhecimento sobre, mas o enredo é totalmente diferente em tudo. por isso, deixo logo avisado que a história contém sim, conteúdos sensíveis, então, se você tiver algum problema com isso, provavelmente essa não seja a melhor fic para você.
- conteúdo sexual explícito;
- uso de drogas;
- dependência emocional;
- depressão, ansiedade, crise de pânico;
- BDSM;
- luto;
- dark romance;
- dependência química.
no mais, é isto, espero que se tiver alguém lendo, por favor, comenta com um feedback, quem escreve super precisa desse apoio. me faz feliz demais! ah, esse é meu primeiro "dark romance", então vão me perdoando eventuais erros. bjss <3
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𝕴'𝖒 𝕿𝖎𝖗𝖊𝖉.
A sala com iluminação amena emanava a melancolia que aquele momento passava. As persianas fechadas e a luz fraca da fresta irradiando os globos oculares cinzas pesados, exalando o luto prolongado e desprazer de viver neste mundo terrivelmente injusto, não contribuíam para que aquela sessão de terapia fosse menos penosa como tem sido nos últimos 3 anos.
Não restava nada além do silêncio e do semblante sem vida encarando o nada depois de ouvir aquela pergunta, recusando-se proceder ao fato de necessitar ouvir o óbvio sobre si mesma por tanto tempo e ainda achar a coisa mais horrivelmente irritante que fazia nos seus dias miseráveis.
- Você pode me responder? – A psicóloga provocou novamente. – Por que não tem conseguido dormir?
- Não é óbvio, Kyoko? – Indagou, ainda com o rosto inexpressivo e a voz sem vontade. – Você falou com o psiquiatra para retirar meus remédios.
- Você teve uma overdose, Alys. – A terapeuta respirou fundo, sendo realista com a paciente. – Sua melhor amiga te encontrou quase morta no seu apartamento porque estava abusando dos remédios que eram para ajudar você.
