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B A R O N E
Papo do kaique me matar se souber oque rolou na cozinha dele comigo e com a de menor. Juro não sei oque aquela pirralha tem que me atrai tem quem diga que é o cheirinho de mucilon.

Mas papo reto, milena mexe comigo tenho uma sensação que preciso cuidar dela de tudo e todos, é como se ela fosse minha protegida, sempre foi assim, pelo menos era, só há via como uma irmã mais nova, até eu tirar seu bv.

Bebi meu copao de uísque vendo ela com aquela calça em plena festa de piscina fazendo maior solzao.

Eu admiro ela para caralho, caminhar no caminho certo de Deus é difícil, fácil é ter a idade dela e viver no mundo das bebidas e drogas, como maioria dos jovens.

Uma ruivinha gostosa me chamou e eu puxei pro meu colo, cheirando teu pescoço. Cheiro de puta misturado com essência de piranha, eu gosto dessas, tem sentimento nenhum, é só pente e rala conforme o combinado e elas gostam assim.

Olho de relance para a novinha e vejo toda desconfortável, bebendo refrigerante sentada perto da piscina.

K2: Filha da puta do renan traçou a boa. - falou fofocando e nós olhou ele saindo discreto com uma loira.

Barone: e tu não vai caçar uma não? tá demorando até demais pra tu guiar pro abate, já voltei 3 vezes. - cheirei o pescoço da ruiva no meu colo e a safada riu, mas era puro caô, não tinha tirado o pé daqui, só queria ficar de olho na pirralha.

K2: uma? - gargalhou, já tava na onda máxima. — hoje é meu aniversário porra, não quero menos de três na minha cama.

Barone: se tu conseguir se aguentar irmão. - ri vendo duas garotas segurarem ele, cada uma em um braço.

K2: essas gostosas vão cuidar muito bem de mim. - falou saindo.

Senti a ruiva da uma rebolada no meu colo tentando me deixar duro e chega falando no meu ouvido.

: e eu e tu! Vai me arrastar la pra cima nunca amor?

Quando eu ia responder alguma coisa vejo a de menor saindo da festa sozinha, já deve ter batido o ponto máximo dela aturar uma festa, ainda mais que ja estava de noite, todos na onda, música de pederastia rolando.

Tirei a outra garota do meu colo e fui atrás.

Dei uma pequena corridinha e a peguei virando a esquina, chamei seu nome encostando no teu braço.

Barone: Como que tu sai saindo assim sozinha sem avisar ninguém? - ela me olhou arqueando a sombrancelha e eu continuei falando. — avisando teu irmão ou tua mãe.

Milena: eu não sou uma criança barone, e sem nenhuma novidade eles não voltaram pra casa nem tao cedo! - suspirou cansada.

Barone: Suave, vou te levar até a porta então. - comecei a caminhar sentindo ela me acompanhar com os passos no meu lado.

Milena: não precisa é sério! - fez uma careta.

Barone: e tu vai sozinha? nada disso pô.

Milena: nunca estou sozinha, sempre tem Deus. - ela me respondeu, e eu ignorei caminhando até a casa dela.

Amor sem limites Onde as histórias ganham vida. Descobre agora