capítulo 20.

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Vanessa Morgan pov.

- bom dia, gatinha! - acordei com alguns beijos no meu pescoço e abri os olhos, com uma tontura e uma dor de cabeça insuportável.

- bom dia... o que está havendo aqui?

- você não lembra de mim? nem de tudo o que vivemos ontem?

- quem que é você? - perguntei, tentando entender quem era e o que estava fazendo na minha cama.

eu estava sem peça de roupa alguma e ela também. não a conheço ou pelo menos, não me lembro.

ela é loira, tem olhos castanhos e é branquinha, também não posso negar, ela é linda.

- a gente... fez amor ontem. - ela disse e eu arregalei os olhos.

- ah, é?! - cocei a nuca, me levantando e me sentando na cama.

- você é uma idiota! - ela começou a me bater e eu tentei me esquivar. - você me usou e agora não lembra de nada.

- eu não, pare! eu não te usei. - segurei os seus braços com força, olhando-a seriamente. - eu só não sei como você veio parar aqui.

- não sabe? tá bom, deixa eu te lembrar então. ontem, você e alguns amigos idiotas foram em uma festa, aí você ficou me olhando e quando chegou em mim, já estava muito bêbada.

- calma... acho que estou lembrando. - falei, fechando os olhos, tentando me recordar mais um pouco.

- então... a gente ficou e você resolveu me trazer para a sua casa, aí nós transamos muito, só que você me chamava por outro nome, sem contar que eu me chamo Ally. mas eu resolvi levar em consideração, dormimos juntas, aí você acorda e me solta essa??

- desculpa, mas qual era o tal nome que eu tanto dizia?

- era... Marisol.. Mariana... Ma..

- Mads?

- isso! quem é essa? - cruzou os braços.

- é... bem... eu preciso ir trabalhar, quer que eu aproveite e te dê uma carona? - tentei mudar de assunto. mesmo sem conhecê-la.

- não.. eu achei que poderíamos aproveitar um pouco mais, antes de sairmos. - ela falou, subindo em cima de mim e deixando o seu corpo totalmente exposto.

- eu não sei não. - suspirei pesado.

- mas eu sei. - em um ato rápido, a tal da Ally agarrou os meus lábios, ela começou a fazer alguns movimentos em cima de mim e eu me deixei levar, apertando a sua cintura. óbvio, sem sentir nada.

[...]

minha professora que manda - Madnessa. - parte dois.Onde histórias criam vida. Descubra agora