Gael Malta esse era o nome do homem cujo não saia da minha cabeça, ele se mudou para o meu condomínio a quase 2 anos para fazer sua pós-graduação MBA em engenharia de software.
Depois de algumas investigações descobrir que é o filho mais velho porém não mantém contato com os pais a anos desde que saiu de casa para fazer a faculdade.
Deve ter ocorrido algo que meus investigadores não conseguiram achar, porém eu o farei me dizer só preciso de um pouco de persuasão.
Tentei falar com ele, me aproximar aos poucos durante alguns meses, mas ele sempre me afastava e corria para longe porém dessa vez ele não vai me escapar.
Daqui a alguns minutos ele irá para rotina dele em correr pelo condomínio, no entanto quando terminar a corrida dessa vez ele terá uma surpresa agradável.
Alguns minutos mais depois
As ruas estão vazias então será mais fácil cumprir meu plano.
Assim que vejo Gael com a mão na porta pronto para entrar atiro nele um dardo tranquilizante, ele toca no braço onde foi atingido enquanto se escorra na porta desfalecendo.
Desmonto tudo e Guardo os equipamentos na bolsa, ando em direção a Gael com um carrinho para carga.
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Demora um pouco mais consigo colocá-lo em cima do carrinho e o amarrar para não cair.
Puxo o até em casa e entro com ele pela garagem, pego o elevador que mandei construir especialmente para esse momento.
Chegando ao quarto especial que eu preparei para ele.
Dessamaro ele do carrinho e o coloco em cima de já cadeira que deixei separada o amarrando na cadeira, para esperar o sonífero perder o efeito, o dardo era uma dose mínima ele iria dormir por uns 30 minutos, há se passaram 25 ele já vai acordar.
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Alguns instantes depois
- Aí, minha cabeça _ ele fala enquanto tenta mexer os braços, abrindo os olhos _ Onde estou?
- Olá, querido o que achou da sua nova casa _ pergunto me aproximando dele.
- Gostou da Surpresa.
- Que Brincadeira é essa Kalliope me solta _ Pede tentando soltar as mão.
- E quem falou que eu estou brincando, te dei tantas chances para você vim pra mim sem precisar de tudo isso, mas você não quis me ajudar, irei deixar você descansando um pouco .
- Por favor, ME SOLTA _ Gritou a última parte enquanto eu abria a porta para sair.
- Não grite muito vai desgastar a sua voz e ninguém vai ouvir, a casa tem isolamento acústico.
