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Vinnie- Tá, tô sentado, posso começar a te explicar o que aconteceu?

Sn- Pode.

Vinnie- Eu estava na pista de skate sozinho e pensando em algumas coisas, até que a Cloé apareceu por lá, eu não me importei, ela estava na dela e eu na minha. Eu já estava até pensando em ir embora, porém a Cloé caiu e eu ouvi ela gemendo de dor, eu fui até ela e ela tinha machucado o pé, ajudei ela a tentar levantar só que ela não conseguiu, aí eu tive a brilhante ideia de colocar ela nas minhas costas e levar ela pra fora onde ela disse que tinha uns amigos dela, aí eu só deixei ela lá e nada mais! Eu juro que não aconteceu nada entre a gente.- digo sendo sincero pra Sn que me olhava pensando em tudo que eu havia acabado de falar.

Sn- Então agora ela é boazinha?

Vinnie- Não, eu não sei. É bom tomar cuidado, é a Cloé, e ninguém muda do dia pra noite.

Sn- E você e o pessoal estava conversando com ela por?

Vinnie- Por que ela chegou falando que queria falar com você e explicar tudo o que havia acontecido.

Sn- Ué mais ela me viu com o Marcco um pouco antes do refeitório, por que ela não falou nada?

Vinnie- Sério?

Sn- Sim, não tem porque de mentir.

Vinnie- Tá vendo, ela é perigosa.

Sn- Hum...

Vinnie- Acredita em mim?

Sn- Por que não me falou nada quando me viu no cinema?

Vinnie- Porque eu só queria te beijar e te ter um pouco, e eu estava com pressa porque não queria encontrar o Marcco.

Sn- Entendi.....- Sn diz se sentando ao meu lado na cama e abaixando a cabeça.

Vinnie- Eu juro que não estou mentindo Sn.

Sn- Eu sei que não, mas é estranho isso tudo, Cloé nem sabe andar de skate e quase ninguém sabia dessa pista, como o pessoal do bloque foi parar lá?

Vinnie- Eu também estive pensando nisso, mas não ache que Cloé é a dona do bloque, porque não é.

Sn- Como tem tanta certeza?

Vinnie- Eles vazaram coisas horríveis sobre Cloé, e ela não gostou nada disso, até chamou a polícia, o bloque ficou parado por uns três meses, mas depois voltou a ativa.

Sn- É mesmo, Charli me contou isso, foi bem pesado e desnecessário se quer saber.

Vinnie- Ela não é uma pessoa fácil, só colhe o que planta, mais enfim, estamos resolvidos?

Sn- Podemos ir com calma?

Vinnie- Você decidi, só não quero ficar longe e brigado com você princesa.- digo acariciando o rosto dela e ela sorri pra mim, como eu amo esse sorriso.

Sn- Tudo bem, estamos bem.- ela diz sorrindo e sem muita demora eu beijo ela e a abraço forte.

Vinnie- Agora você vai ter que me aguentar porque eu não vou parar de te encher de amor e carinho só pra matar a saudade.- digo beijando ela.

Sn- Tá bom, eu vou gostar.- ela diz e começarmos a nos beijar, é um beijo intenso e cheio de saudade.

Vinnie- Nunca mais fica brava comigo tá? Você tem que esperar eu me explicar, não pode sair fugindo não.

Sn- Eu prometo que vou tentar não fugir, mas vou tentar!

Vinnie- Tá bom, já é um começo. E aliás, onde você foi parar?

Sn- O resort é da família de Marcco, a gente pulou uma janela de um dos corredores e fomos parar em um lugar lindo da floresta, ficamos conversando lá por horas.

Vinnie- Hum.

Sn- O que? Tá com ciúmes de Marcco.

Vinnie- Não é ciúmes, é um leve incomodo.- digo encostando minhas costas na cabeceira da cama e Sn vem até mim e senta no meu colo.

Sn- Você tem esse leve desconforto sempre com Marcco né.

Vinnie- É porque só você não percebe que ele tá de graça pro seu lado.

Sn- Não liga pra isso, eu não quero ele.

Vinnie- Acho bom você não querer mesmo.- digo colocando minhas mãos na cintura dela.

Sn- Não se preocupa com ele.- ela fala de uma maneira incrivelmente sexy e me beija.

Nosso beijo vai ficando mais profundo e caloroso, Sn começa a dar leves reboladas no meu colo, e aquilo já estava sendo o bastante pra mim começar enlouquecer e querer tirar a roupa dela. Passo minhas mãos pela bunda dela e aperto, ela solta um pequeno gemido entre o beijo, aí que eu fiquei louco mesmo.

Viro ela a deixando por baixo e me encaixo entre as pernas dela voltando a beijar, eu desço meus beijos pro pescoço e perto de seus seios. Passo uma de minhas mãos por dentro dos shorts de pijama que ela usa, sinto sua pele arrepiar e dou um leve sorriso.

Passo minha mão por dentro de sua calcinha e começo a massagear a sua intimidade, Sn solta leves gemidos entre o beijo, começo a massagear seu clitóris e ela empurra sua cabeça para trás e volta a me olhar, apenas dou um leve sorriso e ela também.

Sn levanta sua blusa e deixa seus seios a mostra, ainda massageando sua intimidade eu começo a chupar seus peitos, intercalando entre um e outro, Sn apenas tampa sua boca para não gemer alto e correr o risco  de alguém ouvir.

Paramos o que estamos fazendo após ouvirmos passos no corredor, nos sentamos na cama rapidamente e ouvimos alguém bater na porta.

Sn- Já estou indo.- ela diz arrumando seus cabelos enquanto eu ajeito sua cama.

Franco- Oi pequena, seu pai pediu pra te entregar isso.- Franco fala me entregando uma bandeja que havia um prato cheio de frutas e dois copos com suco.

Sn- Ah obrigada, fala pra ele que eu agradeço.

Franco- Pode deixar.- Franco fala saindo e Sn fecha a porta me olhando com os olhos arregalados e eu apenas começo rir e ela vem até mim.

Sn- Não sei se tô assustada ou com raiva.

Vinnie- Quem mandou você ser mimada e seu pai ter que te dar frutinha cortada.- digo irritando ela que me olha revirando os olhos e se jogando na cama.

Sn- Você é um chato, e eu não sou mimada.

Vinnie- Tem certeza?- digo me deitando ao lado dela e beijando o seu pescoço.

Sn- Sim.

Vinnie- Ainda bem que ele nos parou.

Sn- Ainda bem por que?

Vinnie- Porque sim, seu pai me falou pra ter juízo.

Sn- Só se o sexo for sem proteção que é sem juízo.

Vinnie- Você tem camisinha aí?

Sn- Não.

Vinnie- E cadê o seu juízo Sn?

Sn- Era só eu que tava indo transar?

Vinnie- Kkkkkk vem cá. Por que não me conta como foi seu almoço?- digo puxando ela para ficarmos agarradinhos.

Sn- Ah até que não foi a pior coisa do mundo não.

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