•Meu querido menino insuportável•

Capítulo 29

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1 mês depois
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Saio do tribunal me sentindo extremamente aliviado, Maya sai correndo do carro vindo em minha direção.

— Eai, anjo? O que aconteceu? -Pergunta tensa, pego suas mãos as acariciando.

— Condenado, amor. Rodrigo vai ficar na prisão por trinta anos, tanto por agressão quanto por roubo. -Maya suspira aliviada e ri me abraçando pelo pescoço, ela gargalhada com os olhos molhados.

— Ai, que bom! Ufa. -Sussurra pegando impulso e pulando em meu colo, a seguro e beijo seus lábios macios. — E a Sophia?

— Semana que vem vamos descobrir onde ela ficará. -Respondo acariciando as costas da minha pequena.

— Vai dar tudo certo... -Murmura deitando a cabeça em meu ombro.

— Vamos para casa? -Pergunto, ela assente com os olhinhos fechados.

Vou em direção ao carro e deixo Maya no banco de trás, com cobertor e uma chupeta. Entro no do motorista e dou partida.

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— Não, Logan. -Choraminga se encolhendo.

— Amor, você tem que ir. -Insisto tocando seus cabelos.

— Mas eu não quero, eu não gosto de hospitais. -Nega se cobrindo com os olhinhos cheios de lágrimas.

— Anjo, não tem como adiar... Você só vai tomar a vacina, fazer uma consulta rápida e vamos vir embora. -Digo sentando ao lado dela na cama.

— Daddy, nhaum... -Deita a cabeça em meu colo deixando lágrimas caírem. Paraliso ao ouvi-la me chamar e falar assim. Olho para ela que pelo visto nem percebeu. Eu sei que ela regrediu, já que está mais manhosa e preguiçosa, mas não esperava que fosse me chamar desse jeito. — Por favor, deixa eu mimir. -Pede segurando minha mão e entrelaçando nossos dedos.

— Temos que ir, Maya, depois você dorme. -Falo me levantando e pegando ela no colo, Maya bufa deitando a cabeça em meu ombro. Saio do quarto indo para o estacionamento, entro no carro deixando Maya no banco e dou partida para o hospital.

May pega uma chupeta e a suga com preguiça enquanto pisca os olhinhos lentamente. 

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— Bom, a anemia está quase curada. Você terá que tomar essas vitaminas e pegar sol, e logo logo está 100% boa. -O médico fala para Maya que tem um biquinho irritado no rosto.

— Ótimo, mais alguma coisa? -Pergunto tentando conter a vontade de rir dela.

— Apenas isso, podem ir. -Diz abrindo uma gaveta e colocando pastas dentro, pego a mão de Maya saindo da sala, logo do prédio.

— Amô, calinho. -Maya pede manhosa entrando no carro, puxo ela para meu colo a deixando confortável.

Dou partida no carro e paro em uma cafeteria, peço um copo grande de leite quente com chocolate e encho a mamadeira de Maya com a bebida. Deixo o objeto em sua boca a fazendo mamar avidamente e sigo o caminho para o camping.

— Daddy. -Maya me chama tocando meu rosto, olha para ela que está com os lábios sujos de chocolate. Dou risada e lhe roubo um selinho. Ela solta uma risada gostosa se encolhendo, sorrio beijando sua testa e volto a prestar atenção na estrada.

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Maya ri assistindo a televisão, pego suas roupas preparando seu banho. Ela está bem parecida com uma criança hoje.

— Baby, vem cá, vamos tomar banho. -A chamo me aproximando, ela estende os braços com um sorrisinho cansado no rosto.

A pego levando-a para o banheiro, ligo o chuveiro deixando ele encher a banheira e tiro a roupa da minha pequena. A coloco na banheira e ela ri vendo seus próprios pelinhos se arrepiarem.

— Daddy! -Chama espirrando água, dou risada lavando suas costas. Ela ri inclinando o corpo, facilitando meu trabalho.

Toco sua intimidade a lavando, Maya solta um murmúrio se mexendo inquieta. Beijo sua testa e logo a tiro da banheira, seco seu corpo e a visto. Decidi colocar uma fralda nela, nunca se sabe né.

— Hmmm... cufutável. (confortável). -Maya murmura abraçando meu pescoço quando a pego no colo. Deito na cama com ela, cubro seu corpo pequeno enquanto afago suas costas, ela ri se encolhendo em meus braços.

— Ti amo. -Diz baixinho com a cabeça no meu ombro.

— Eu também te amo, minha princesa. -Murmuro deixando uma chupeta em seus lábios tão macios. Ela sai do meu colo deitando ao meu lado e abaixa sua camisa deixando seus seios a mostra. Encosto em seu seio e sinto o gosto que tanto amo.

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