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CHRISTIAN

Estou parado em frente a porta do quarto de Teresa. Estou ficando louco, toda essa situação está me tirando do sério. Sinto falta de sentir Teresa, beija-la, de assistir seus olhos claros me observando em cada detalhe e sentir seu cheiro. Se Teresa não me quiser agora sei que não sou capaz de amar outra mulher, não sei o que aconteceria comigo.

Ela abre a porta interrompendo meus pensamentos, e se assusta ao me ver parado de frente pra ela, ela usa uma camisola transparente e por isso cruza os braços, seu corpo ainda continua o mesmo, mesmo que ela se tornou outra pessoa ela ainda é a mesma para mim.

— O que faz aqui? – perguntou.

Dou três passos até ela ficando perto o suficiente para sentir seu cheiro.

— Eu precisava vim – falo – sinto sua falta Teresa.

— Não sei se realmente sou Teresa já que a mulher loura de quem falou vira pra cá amanhã.

— Francis vai fazer de tudo pra acreditar que você não é aquela mulher – falei – E ele está conseguindo.

Ela desvia os olhos de mim e delicadamente subo a alça da sua camisola, sua pele parece arrepiar com meu toque, seus olhos se encontram com os meus, quero rasgar sua roupa aqui e agora mesmo.

— É Melhor você ir. – falou desviando os olhos de mim.

— Não consigo com essa camisola. – Falo encarando seu corpo – você tá muito gostosa.

Ela me olha surpresa com minhas palavras.

— Você... Ficou doido? Se Francis aparecer aqui...

— Sinceramente olhando pra você agora eu não tô nem aí Terrie.

— Terrie? - ela perguntou confusa – olha você... – ela para de falar quando houve uma das portas dos corredores se abrindo.

Teresa me puxa para dentro do seu quarto e tranca a porta, era tudo que eu queria que acontecesse.

— Cala a boca! Não diz nada! – ela disse eufórica.

— Posso fazer o que quiser. – Puxei ela pela cintura.

— Christian! – me repreendeu me empurrando de leve.

— Shii... Christoffer. – A corrigi com um sorriso no rosto enquanto pego ela encarando minha boca.

Começo a subir bem devagarinho a camisola de Teresa e fico doido quando percebo que ela não usa calcinha, escorro meus dedos para frente entre suas pernas sentindo sua boceta pequena bem molhadinha

— Puta que pariu. – Soltei sem perceber.

— É Melhor isso não acontecer enquanto eu não me lembrar – ela sussurrou.

— Tudo bem – sussurro de volta – então por que está abrindo suas pernas pra mim? Hum?

Teresa usa uma calcinha fina de renda, como se já estivesse intencionada em me seduzir, em meio ao desespero arredo a calcinha para o lado e começo acariciar seu clitóris pequeno em movimento circular.

— Ai... – ela deixa escapar um gemido gostoso fazendo eu ficar ainda mais duro.

Com a outra mão desocupada, puxo a nuca de Teresa e sinto sua língua quente dentro da minha boca, com os dentes mordo seu lábio inferior em meio ao beijo apertado e desesperado, nossas respirações se misturam, como se dependêssemos disso, começo a empurrar Teresa pra cama e ela se deita com as pernas abertas, sua camisola tampa sua boceta mas como ela é transparente consigo ver um pouco dela, como senti falta disso.

O Ceo E A Roceira 3 ~ +18Onde as histórias ganham vida. Descobre agora