Capítulo 3

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sim, os meus demônios morrem "eles literalmente viram cinzas" e todo mundo dorme. É isso aí

  Jungkook

-Ei estrelinha. -Esse sou eu tentando pegar o pequeno demônio que não para quieto, desde que ele chegou aqui vive malinando e quebrando coisas.

Adorável.

-Não pode correr aqui. -Virei na direção da voz já irritado.

-Quem você acha que é pra dizer o que Jimin pode ou não pode?

-S-senhor e-ele está quebrando.

-Foda-se, deixa que quebre. -Segurei os cabelos do imbecil trazendo ele mais pra perto -E ai de você se eu ficar sabendo que está atrapalhando meu diabinho brincar, vai torturar umas almas, some da minha frente.

-Sim senhor.

-Mon étoile
(Minha estrela) -O pequeno parou de correr e me olhou. -Vem aqui.

-Kookie deixa eu brincar só mais um pouquinho. -Mostrou a quantidade com o dedo e eu fui atingido bem no coração.

Em cheio.

-Eu vou te deixar brincar estrelinha. -E o sorriso brotou em seus lábios, Jimin ama brincar e ama ainda mais ser chamado de estrela, ele se derrete todo em meus braços. -Só toma cuidado pra não se machucar uh?

-Vou ser cuidadoso vida. -Sim, ele me chama de vida fazem dois meses, desde que eu o trouxe pra cá e o chamei assim uma vez.

-Então vá, vá quebrar mais coisas. -E ele saiu correndo novamente.

Jimin se acostumou com os gritos e ele até gosta, as vezes ele deixa de brincar pra ir me ver torturar.

Todo neném.

E todo meu, é bom que ninguém ouse tocar no meu loirinho.

Pra nada.

[...]

-Jimin. -Passei pelos demônios insignificantes que estavam em filas de cabeça baixa, estávamos onde ele morava para pegar um presente pra ele. -Bebê venha aqui. -Ele logo apareceu correndo com alguma coisa na mão. -O que é isso?

-Não sei Kookie, achei no chão.

-Ei devolve, você não po.. Lúcifer.

-Cala a boca e fica onde eu mandei. -A mulher andou rápido se enfiando em uma das filas, virei pro meu loirinho e me ajoelhei aos seus pés. -Vamos ver o que é isso.

Ele assentiu animado e abraçou meu pescoço.

Com uma mão eu abria a caixa e com a outra acariciava o bebezinho.

Puxei a fita e tirei a tampa da caixa fora.

-Que porra é essa. -Dei uma olhada rápida e fechei novamente. -Você pode ficar uh? Só não com o que tem dentro.

-Eba. -Ele sorriu, o que me fez sorrir imediatamente.

Esse garoto é a minha felicidade.

-Estão com tempo não é, estão sem trabalho?

-Não senhor.

-Mas é o que parece. -Gritei irritado. -Estão transformando isso aqui em um prostíbulo? Cadê a responsabilidade? Mais que caralho.

Respirei fundo, me levantei pegando Jimin no colo já que ele começou a se esfregar em mim, sinal de que quer colo.

-Escolha cinco deles meu amor, três iremos torturar e dois serão seus cachorrinhos.

-Como assim?

-Tudo que você mandar eles vão ter que fazer. -Jimin sorriu. -Aponta bebê, vamos acabar logo com isso e voltar pra casa.

Meu bebê assentiu e em segundos tinha os cinco escolhidos, ele separou os que seriam seus cachorros e até deu nome pra eles.

-Totó. -Sorri de canto.

-Ótimo, vamos pra casa.

-Vamos vida. -Caralho que adorável, segurei seu rosto e lhe dei um selar.

-Vamos transar hoje.

-Uh, eu quero transar.

-Ah você vai. -Outro selinho e nós saímos.

[...]

-Vocês ficam, e não me atrapalha. -Passou todo se todo pelos seus cachorros.

Jimin não gostava de fazer maldade a humanos, já a demônios ele adora.

-Sai pra lá. -Uma lampada pareceu acender na cabecinha pensante do meu bebê. -Lambe meu pé totó, o sapato que meu Kookie me deu está sujo, limpa pra mim.

Um deles se aproximou e mesmo a contra gosto começou a lamber, Jimin dava cada gargalhada.

-Aqui também. -Meu bebê fez ele lamber a sola do sapato. -Tá bom sai. Kookie me pega.

Esse é meu garoto.

Peguei meu bebê nos braços e fui até nosso quarto, andei até a cama e o joguei nela.

Ele como sempre todo eufórico ficou em pé e começou a pular.

-Vem aqui minha estrelinha. -Ele correu se jogando em meus braços. -Você é tão lindo. -Alisei seu rosto. -Tão lindo.

-Você é ainda mais. -Selou nossos lábios, apesar de tudo e de toda essa intimidade eu nunca passei de selinhos com ele.

-Vamos testar seu nível de dor.

-Eba, vamos. -Ele sorriu me apertando ainda mais.

Levei a mão até seu pescoço e apertei com vontade.

Apenas no final que ele foi sentir e resmungar.

-Muito resistente meu amor, nossa brincadeira vai ser interessante. -Sorri pra ele.

-Vai doer?

-Se você quiser que doa, sim.

-Kookie.

-Hum?

-Esses dias eu vi o Hobi e o tete fazendo uma coisa diferente. -Hoseok e Taehyung foram muito receptivos com meu garoto, já não vou mais torturar os dois.

-O que eles estavam fazendo?

-Era beijinho na boca só que, rápido.

-É? -Ele assentiu. -Você quer fazer?

-Sim.

-Então eu darei isso a você. Comecei a dar selinhos em sua boca e consegui o deitar na cama logo ficando por cima.

Daí em diante a coisa ficou legal, Jimin pega as coisas rápido e em questão de minutos estavamos nos beijando ferozmente enquanto eu o despia.

Tem uma coisa que ele precisa saber sobre mim.

E ele vai amar muito...

Ou odiar pra caralho.

Espero seriamente que seja a primeira opção.

Little DevilWhere stories live. Discover now