monster

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Jade Monroe point of view
Los Angeles

Sábado.

É final de semana e eu não posso sair porque meu pai ficou irritado pois não cheguei na hora certa.
A

cho que eles não sabem sobre a festa e nem o que aconteceu nela. Respiro fundo e tento ligar pra Timothee denovo. Ele não está me atendendo...

Vinnie: Bom dia. - Entra no quarto.

- Já disse que é pra bater quando for entrar. - Eu passo meu perfume. Não estou suportando mais esse garoto.

- Tá de mal-humor é? - Me pergunta.

- Sim. - Levanto e sento na cama.

Vinnie: Quem deveria estar de mal-humor é o seu ficante. - Ele se joga do meu lado. Tenho certeza que fala essas coisas só pra me irritar. - Não tá te atendendo não é?

- Não! - Gritei. - Talvez porque você fez alguma coisa com ele! - Eu levanto da cama, com raiva.

Vinnie: Fica fria, não deu tempo de matar ele ou coisa parecida. - Ele deu de ombros, sem ligar.

- Você é um idiota! Por que bateu nele?!

Vinnie: Ah, então agora você quer saber? - Franziu o cenho.

- Foi por minha causa? - Cruzo os braços.

Vinnie: O mundo não gira ao seu redor, Monroe. - Ele levanta. - E agora, eu que não quero te falar.

- Por que você tem o dom de estragar as coisas?! Como você é insuportável! Não sei porque o Tanner ainda te tolera. - Eu tento abrir a porta.

Vinnie: É melhor você sentar nessa cama e fazer o que eu mando pra eu não reclamar pro seus pais. - Me encarou. Eu fecho a porta com força. - E se quer tanto saber, bati naquele babaca porque ele xingou os meus pais. E se eu pudesse estaria batendo nele até agora. - Eu ri.

- Você paga de valentão mas na verdade não aguenta nada. - O vi travar a mandíbula. - Sai do meu quarto agora. - Ele revirou os olhos e passou por mim, sem nem olhar para a minha cara. Eu respiro fundo e deito na cama. Que merda! Ouço batidas na porta.

Verônica: Está tudo bem aí? - Coloca o rosto pra dentro do quarto. Olho pra ela e balanço a cabeça negativamente.
A mesma vem até mim e senta ao meu lado, me abraçando forte. Ficamos assim por um tempo.

Verônica: Quer conversar? Vi o Vinnie sair meio chateado daqui. - Senta em minha frente.

- Eu sou um monstro. Eu faço todo mundo me odiar. - Eu suspirei.

Verônica: Você não é um monstro meu amor, você é confusa, e pessoas confusas machucam pessoas incríveis... Todo mundo erra ok?

- Todo mundo acha que eu não tenho sentimentos mas isso não é verdade, eu... Tô ignorando tanta coisa fingindo não ver nem sentir mas... só eu sei o quanto dói - coloco tudo pra fora

Verônica: Olha, filha, eu te conheço mais que todo mundo, e sei que você não é uma pessoa ruim. Só que... as vezes você pega pesado com as pessoas ao seu redor. E ninguém quer ficar perto de pessoas assim. - Ela coloca meu cabelo atrás da orelha. - Você tem que aprender a pedir desculpas.

- Eu nunca peço desculpas pra ninguém. É melhor eu parar com esse papo. Meu namorado prescisa de mim. - Eu pego o celular.

Verônica: Vai por mim, Jade. Aquele garoto não gosta de você.

- Você não sabe, mãe.

Verônica: Se ele gostasse de você já teria te pedido em namoro. - Eu respirei fundo. - Tem outros garotos por aí que adorariam te namorar. - Ela sorrio.

- Quem você está se referindo, mãe? - Cruzei os braços. Ela deu de ombros com um olhar sapeca. - Nem na brincadeira.

Verônica: Qual, é? Tenho certeza que ele só está esperando a senha pra poder acessar.

- Credo, mãe! - Eu ri. - Eu não gosto do Hacker. Ele é um idiota.

Verônica: Você que sabe. - Ela levantou. - Presciso resolver umas coisas. Siga seu coração, não seu cérebro.

Oi senhoritas

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Oi senhoritas

Uma briga é sempre  bom pra reaproximar as pessoas...

😥👋

mʏ ᴍᴀᴛʜ ᴛᴇᴀᴄʜᴇʀ · vinnie hackerWhere stories live. Discover now