Cuide de mim

Prólogo

Aviso: o capítulo pode ser gatilho para algumas pessoas, possui menções a abuso e pedofilia

Alan

— Eu não quero saber, caralho. Achem aquela vadia! — grito para meus homens que abaixam a cabeça.

— Sim, senhor.

Pego o quadro de Lia em cima da bancada e sorrio de lado.

— Você pode fugir até o fim do mundo, eu ainda vou te achar. — sussurro.

Ainda me lembro de quando vi Lia, pela primeira vez, a garotinha estava brincando em um parque com um vestidinho que fez meusolhos brilharem toda vez que o vento batia e ele subia. Alguns trocados nas mãos de seus pais e a menininha de 12 anos era minha.

A levei pra casa, e a primeira coisa que fiz, foi entrar dentro dela, ouvindo seus gritos escandalosos, o sangue jorrando. Simplesmente deliciosa.

Foi assim por anos, e a imagem dela chorando enquanto eu a invadia, era a melhor de todas. Mas a vadia cresceu.

A 5 meses eu fui preso, em um roubo que não deu certo. Enquanto meus homens estavam ocupados demais tentando me soltar ela fugiu. Mas não por muito tempo.

Estamos perto, já sei que ela está na Europa. Eu vou te achar vadia, e vai ser pior.

Aprecio a cede de minha guangue sorrio. Eu criei tudo isso, eu tenho todo poder. Agora só falta a Lia. Caminho até o porão, vendo todas as garotas que eu possuo.

— Olá. — sorri, vendo elas se encolherem a minha figura.

Lia tinha que ser como elas, mas não é. Quando eu a achar ela não vai ter o mesmo fim que essas. Ela vai continuar em minhas mãos todos os dias. Minha mulher. Ela não é como as outras, é muito melhor, na cama.

— Meggie. — cantarolo para a menina de 18 anos que se encolhe. Eu a conheci a 8 anos, e então a levei pra casa, ter ela e Lia na mesma cama era tão divertido, esssa foi mais fácil de achar quando fugiu.

— Senhor. — um homen, corre até mim — Achamos ela.

Sorri de lado, imaginando ter minha doce Lia nos braços novamente.

— Onde?

— Itália.