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nina30: fazendo história em SP
+1 @matue30

@euteto: te amo tô c sdd

@mcmaneirinho: gatinha hein Nina

"Eu tô mec, Nina." - Matheus reafirmou quando conferi a temperatura dele pela quinta vez. É o primeiro show desde a última crise de dor, mas ele aparenta estar bem e foi por isso que eu fiquei tranquila quando ele subiu ao palco.

Eu estava trocando algumas palavras com um dos caras dos efeitos visuais especiais quando Gabriel parou do meu lado pegando um microfone antes de subir pro palco. Eu ia tirar uma onda com a cara dele, mas o olhar de Lil Gabi em cima de mim não tinha um tom pra brincadeira. Os olhos castanhos estavam um pouco mais escuros quando ele me encoxou, puxando meu corpo pra trás e pressionando a minha bunda contra ele antes de dizer arrastado no meu ouvido: - "Hoje você não me escapa, marrentinha." - Passou a barba no meu pescoço e apertou minha cintura antes de ajeitar o boné vermelho e entrar no palco.

Eu estava querendo tanto quanto ele, mas deixei Lil Gabi entrar em ação e curtir o show até porque eu não podia sair daqui assim de repente, igual da última vez. Ele aproveitou os coros do público, que incentivados pelo Matheus cantava 'gabigol, eu te amo'.

Quando o show acabou, eu ia descer na escolta verificando se Matuê estava bem, mas fui puxada pela cintura e eu já sabia muito bem por quem. - "Tá pensando que vai pra onde, marrentinha?"

"Ver se o Matheus tá bem."  - Respondi e fechei os olhos quando as mãos de Gabriel começaram a apertar a parte do meu quadril que tinha pele exposta. A boca no meu pescoço e ombros tirava toda a minha atenção.

"Nina, olha bem pra cara do Matuê de quem tá mal."  - Olhei na direção do meu primo que ria com a galera da produção esperando a escolta de seguranças se formar. - "Você já cuidou dele da última vez, hoje você vai cuidar de mim." - A voz saiu mais baixa na última parte, e eu abri um sorriso malicioso.

"Ah, eu vou cuidar muito bem de você..." - Respondi baixinho me virando de frente pra Gabriel e passando meus braços por seus ombros dando espaço pra ele descer as dele pra minha bunda. Ele vacilou o olhar no meu rosto, olhando pra minha boca alguns segundos antes de eu beijá-lo.

"Finalmente uma resposta que me agrada, marrentinha." - Sussurrou quando paramos o beijo e ele estava beijando meu pescoço. - "Vamo pro meu apê."

(...)

Empurrei Gabriel na cama, ele parou sentado com as mãos apoiadas atrás do corpo. Sorri ao ver que parte do corpo tatuado já estava nu, uma ereção já se formava e marcava o short largão, os lábios que naturalmente já são lindos, desenhadinhos e rosados, agora já tem uma aparência mais inchada, mais vermelhos ainda.

Desci dos saltos e passei as minhas mãos para atrás do meu corpo, puxando o zíper do cropped corselê que se abriu por completo e eu tirei facilmente. Olhando bem pros meus seios, vi Lil Gabi fazer uma expressão de que gostava do que via. As sobrancelhas grossas franzidas, os olhos escuros e apertadinhos analisando de cima abaixo e os lábios entreabertos.

Abri o botão e o zíper do jeans antes de descê-lo devagar pelas coxas até tirar pelos pés e jogar longe antes de dar uma breve corridinha até ele e me jogar nos braços de Lil. As mãos dele vieram pros meus peitos, espalmadas pra tentar tocar na carne toda, e a boca beijou a minha. Passei a minhas unhas na nuca dele, sentindo a pele se encaroçudar em arrepios na ponta dos meus dedos. Não demorou muito pra o beijo que era na boca se interromper e se transformar em selinhos e passadas de língua do meu pescoço, passando com força mas devagar pelo meu colo até parar no meu seio esquerdo. Beijou a pele, arranhou os dentes dos arredores e agarrou um mamilo antes de pegar meu queixo pra atrair a minha atenção de olhar pra baixo, pro seu rosto, enquanto dizia abafado na minha pele: - "Você é perfeita, marrentinha."

Abri um sorriso em resposta mas ele mexeu o polegar que estava no meu queixo pra passá-lo pelos meus lábios. Abri minha boca pra sugá-lo e dar uma leve chupadinha, e ganhei uma chupada forte num mamilo e um aperto no outro, além de um sonoro arrastado: - "Você não vale nada."

Abaixei a minha cabeça pra responder com nossos rostos mais próximos: - "É pra combinar com você."

Gabriel sorriu pra mim antes de jogar as costas pra trás na cama, se deitando e me puxando pela bunda pra deitar junto. Revirei os olhos e deixei escapar um murmúrio baixo quando senti exatamente a ereção roçando em mim em mais pele, com mais precisão, quase totalmente se não fossem pelas últimas peças de roupa.

Peças que foram tiradas nos minutos seguintes.

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