25. Blood // Water.

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— Diga quando você quiser que eu pare. — Era para ser um pedido, mas soou como uma ordem. Jhenifer assentiu bruscamente e eu me abaixei sobre ela, guiando meus lábios pelo colo dos seus seios. 

Novamente me deliciei com o quão pesados eles eram, com o quão bem eles se encaixavam em minhas mãos. Jhenifer suspirou quando os apertei em minhas palmas. Eu poderia passar a noite inteira ali, mas eu tinha outro objetivo naquele momento. Jhenifer soltou outro suspiro engasgado quando continuei a descer até chegar em seus quadris. Ergui seu vestido até que ele estivesse embolado em sua cintura estreita e meu pau ficou duro só de ver sua calcinha. 

— Lorenzo… — Jhenifer suspirou meu nome. 

— Você quer que eu pare? — Minhas mãos paralisaram nas laterais de sua calcinha. 

— Não. — Não houve nenhuma hesitação em sua resposta. Na verdade, ela parecia fodidamente ansiosa. 

Lentamente deslizei sua calcinha ao longo de suas pernas; Jhenifer ergueu os quadris para me ajudar e eu lambi meus lábios ao me voltar para o meio de suas pernas. Mesmo na luz quase inexistente do quarto, eu pude ver que não havia sequer um pelo em sua boceta rosada. Jhenifer sufocou um suspiro quando me inclinei em direção a sua pele e tracei sua fenda com minha língua. Suas mãos delicadas se fecharam com força em meus cabelos quando chupei seu clitóris, agitando-o com minha língua logo em seguida. Jhenifer estremeceu e o gemido baixo que saiu de sua boca foi a coisa mais excitante que eu ouvi em anos. 

Eu a chupei com mais veemência, me deliciando com seus gemidos sufocados, com o quão quente e receptiva sua boceta era contra minha boca. Jhenifer estremeceu vez ou outra, gemeu a porra do meu nome, quando lentamente a penetrei com meu indicador. Seus espasmos involuntários seriam a minha perdição; meu pau estava tão duro que chegava ser desconfortável dentro da cueca apertada. 

— Lorenzo… — Jen choramingou e eu ergui meus olhos. Seu rosto estava tão vermelho como seus cabelos e ela mordia o lábio inferior com força. Girei meu dedo dentro dela e ela abriu um sorriso bêbado em minha direção. 

Como caralhos eu estava entre as pernas de uma mulher e a porra do sorriso dela era a coisa mais excitante daquele momento? 

Chupei seu clitóris e novamente movimentei meu dedo, amando como sua boceta estava molhada e escorregadia por minha causa. Dessa vez, não tirei os olhos de seu rosto, da forma que ela mordia o lábio inferior e apertava os olhos quando eu a chupava onde lhe dava mais prazer. Jhenifer estremeceu, um som esganiçado, meio gemido e meio choramingo, saiu de seus lábios quando ela tremeu por inteira e mordeu o dorso da mão para sufocar mais grunhidos. Meu dedo ficou ainda mais molhado quando seu orgasmo a atingiu. 

— Bom? — Perguntei num sussurro rouco ao voltar a ficar sobre ela. Só de pensar que tudo que separava meu pau de sua boceta molhada eram duas peças de roupa, eu sentia que poderia ficar louco. Rocei meus lábios contra os dela e a ruiva estremeceu novamente. 

— Eu acho que esse é o melhor dia da minha vida. — Ela disse com uma risada abobada. Eu ri também. 

— Só porque te dei um orgasmo? 

Jhenifer riu de novo, mas ficou repentinamente séria, seu rosto adquirindo um tom mais profundo de vermelho. 

— Eu não faço ideia de como fazer isso, além de, bom, o que tem na internet, e provavelmente vou morrer de vergonha, mas… — Jhenifer mordeu o lábio inferior numa atitude tímida. — Eu gostaria de retribuir. 

Soltei o ar com força ao ouvir suas palavras; ar que eu nem percebi estar prendendo. 

— Você não precisa fazer isso. — Acabei por dizer, mesmo que fosse fisicamente doloroso recusar a porra de sua boca em meu pau. Seu visível desconforto com a situação não me dava prazer algum. — Você não precisa fazer nada só porque eu fiz. 

CINZAS - Saga Inevitável: Segunda Geração. Where stories live. Discover now