Minha situação de total segurança e satisfação com o momento era o que mais desejava e consegui.
Ele sabia exatamente cada ponto do meu corpo que precisava ser tocado, ele é realmente incrível. Queria que todas as mulheres tivessem um João.
João me deitou na cama com total cuidado e dedicação, depois saiu de cima dela e se ajoelhou. Primeiro bejiou meus pés com delicadeza, enquanto carinhava minha perna. Depois ele deu selinhos demorados em minha perna, joelho e coxa. Parou e me olhou com uma cara de tarado descomunal.
- Agora, quem merece uma atenção especial. - Falou, subindo seus beijos.
Acho que não preciso falar quem, só o quanto me contorci de prazer enquanto estávamos "recebendo uma atenção especial". Do nada o João parou e voltou seus olhos pra mim.
- Sabe o que eu tava pensando Cléozinha, você não acha que meu amigo e eu merecemos uma atenção especial não?
Essa questão que João propôs me deixou toda vermelha.
- Não sei se consigo fazer isso. - Desviei o olhar.
- Deixa pra lá. - Falou desapontado e voltou ao seu posto.
Não consegui nem me concentrar mais no que o João estava fazendo, fiquei pensando que talvez seria bom eu agradá-lo como ele me agrada. - O João tocou em uma parte de puro prazer e tive que soltar um leve gemido. - Fiquei pensando no livro "Quem é você Alasca" no qual eu li várias vezes e havia uma parte relacionada a isso, então eu pensei - E se for bom? Curiosidades eu já tenho.
- João. - Gritei meio alto. Ele levantou assustado.
- Nossa sou tão bom assim? - Riu malicioso.
- Não, quer dizer, é, mas não é isso. Fica em pé.
João se levantou, então eu me ajoelhei em sua frente.
- Não precisa se não quiser.
- Quem disse que eu não quero? - Encarei aquele troço duro e avante e e ri, era constrangedor. - Oi de novo. - cochichei.
Segurei o Joãozinho, e coloquei a boca em seguida - que gosto estranho-, fiz igual as garotas dos filmes pornôs que a Analu e a Ju me fizeram assistir quando eu tinha 16 anos, achava terrível, mas nunca mais me esqueci daquelas cenas. O João parecia gostar, então eu continuei, mesmo achando estranho, quando eu olhei pra ele, ele soltou um gemido.
- Porra Cléozinha.
Fiquei sem entender e tirei a boca.
- Tá errado?
- Não, não, não. Continua, por favor vai. - Atendendo a pedidos, continuei.
Depois de uns bons minutos o João o retirou da minha boca e eu respirei, ele gozou no chão. Imagina se ele gozasse na minha cara igual nos filmes, comecei a rir sozinha, que nojo.
- Que foi? - Ele perguntou.
- Nada, seria muito estranho se eu fosse escovar os dentes agora?
Ele riu, riu muito, permaneci quieta e séria, não entendi a graça.
- Tudo bem Cléozinha, vai lá.
Não pensei duas vezes e fui, escovei dente, língua, bochecha, céu da boca, inferno da boca. Não que eu tivesse nojo do João, mas era tudo muito novo.
Após cospir tudo aquilo e bochechar mil vezes, na verdade, sete para ser exata, me virei e dei de cara com o João, fui surpreendida com um beijo de arrancar o fôlego. Ele era totalmente insaciável.
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Flat 83
RandomCléo se muda para o Flat 83 de um condômino de classe alta na Tijuca, enquanto sua casa não fica pronta, após uma mudança. Lá ela se aproxima do gatinho João Pedro, vugo JP de uma maneira romântica, mas diferente do romântico que estamos acostumados...