Invisible String - Supercorp version

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Gente, finge que eu não demorei muito para atualizar.

Antes eu tinha a faculdade, estágio e trabalho, agora eu só tenho estágio e trabalho, ou seja: mais tempo para escrever.

Espero que vocês gostem do capítulo de hoje e não esqueçam de comentar.

— Lena! — Lena escuta a voz da sua mãe a chamando e aquilo a assustou.

Diferente do último sonho que ela teve, Lena viu a mãe usando um vestido preto e um chapéu também preto. Lilian gostava de roupas escuras, mas pela iluminação que tinha o lugar, com certeza estava fazendo calor.

Lena olhou para as próprias roupas e percebeu que ela usava um vestido vermelho, em que a parte da saia tinha bastante volume. Ao que parecia, ela e Lilian estavam dentro de uma carruagem.

— Você escutou o que eu falei? — Lilian pergunta.

— Não mamãe, desculpa. — Lena pede. — O que a senhora gostaria de falar comigo?

— Vamos passar as férias no rancho. — Lilian fala e por algum motivo, aquilo fez Lena revirar os olhos. — Me prometa que dessa vez você não vai brigar com ela.

— Ela quem? — Lena pergunta confusa.

— Não se faça de desentendida, Lena. — Lilian fala brava. — Você sabe muito bem de quem eu estou falando. Eu não quero brigas esse ano.

Lena até poderia perguntar à mãe sobre as brigas que ela estava falando, se não fosse Lori pulando ao seu lado na cama e a acordando.

— Acorda mamãe! — Lori fala enquanto pula na cama da morena.

— Só mais cinco minutos. — Lena reclama e puxa a coberta para cobrir o próprio rosto.

— Não mamãe. — Lori para de pular e senta ao lado da mãe na cama. — A gente tem que assistir desenho e depois ir pra casa da tia Kelly.

Lena bufou e tirou a coberta do rosto. Levantou da cama e escutou o grito animado de Lori. Enquanto Lena descia as escadas, Lori falava para ela uma lista com todos os desenhos que elas poderiam assistir antes de terem que ir até o almoço na casa de Kelly.

Lena deixou a filha ligar a televisão e foi para a cozinha preparar o café da manhã das duas: ovos, bacon, torradas, suco de laranja para Lori e café preto para Lena. A morena revirou os olhos quando viu que foi acordada às seis e meia da manhã em pleno domingo porque sua filha simplesmente queria assistir desenhos.

Elas saíram de casa às dez da manhã e Lena levou um vinho que ela tinha em casa para o almoço. Para a felicidade de Lena, o trânsito não estava tão intenso naquela manhã e em vinte minutos ela estava estacionando em frente ao endereço que Kelly passou para ela na tarde anterior.

Lori desceu animada do carro e Hope acabou rindo da filha. A garota bateu algumas vezes na porta porque ela não alcançava onde estava a campainha.

— Tia Kelly! — Lori grita e Lena olha assustada para a filha.

— Lori, nada de gritar os outros assim. — Lena reclama com a garota.

— Vai que ela não escutou. — Lori se explica e Alex abre a porta. — Tia Alex! — Lori abraça a ruiva.

— Bom dia Alex. — Lena cumprimenta.

— Bom dia Lena. — Alex fala de volta. — E bom dia pestinha. — Se abaixa para encher a bochecha de Lori de beijos. — Vamos entrando? — Se afasta da garota e dá espaço para que elas entrem.