Andrew retorna para Seattle depois de passar dois anos morando na Itália após seu diagnóstico de bipolaridade.
Ele volta a trabalhar no Grey Sloan Memorial Hospital, porém algumas coisas mudaram significativamente e ele vai tentar recuperar tudo qu...
Ela senta se acomodando mais em cima de mim de maneira que nossas partes íntimas fiquem próximas.
-Nós precisamos aproveitar essa folga, já que se tudo der certo e vai dar, nós vamos ter quatro alarmes vivos nos chamando o tempo todo.
-Acho justo.
Nós rimos baixo tentando não fazer muito barulho para não despertar nossos pequenos alarmes. Meredith me empurra na cama e deita sobre mim, eu sinto seus lábios quentes no meu pescoço e não existe um único pelo em meu corpo que não se arrepie com isso. Ela morde vagarosamente o lóbulo da minha orelha enquanto nossas partes íntimas se tocam ainda cobertas por nossas vestes. Eu coloco minhas mãos por dentro de sua calcinha e aperto sua bunda, a pressionando mais a mim, e ouço Meredith suspirar profundamente em meu ouvido.
Puxo minha camisa que ela veste e a jogo pelo quarto. A camisa cai pendurada no abajur que por pouco não se espatifou no chão, nós esperamos uns segundos para ver se o abajur vai se desequilibrar e cair, mas ele fica firme. Nós rimos e voltamos para o que estávamos fazendo.
Meredith veste uma calcinha de renda preta estilo short. Eu particularmente acho super sensual e ela fica absurdamente linda, na verdade ela fica linda de todo jeito. Segundo ela, existem calcinhas de tirar e de vestir, a que ela usa é uma das calcinhas de tirar. Sempre dou risada quando ela fala essas coisas bobas, como se eu não fosse querer tirar todas as calcinhas que ela veste.
-Que foi?
-Nada, só admirando a paisagem.
Eu viro Meredith na cama em um só movimento, e agora sou eu que beijo seu ombro bem devagar e em seguida seu pescoço. Logo minha língua desce até seus mamilos e ela arranha minhas costas com força e geme um pouco alto.
-Você é muito sexy gemendo assim, mas a gente precisa fazer menos barulho.
Sussurro em seu ouvido e ela morde meu ombro com um pouco mais de força.
-Tá bom, tá bom, continua.
-Que mandona.
Eu continuo estimulando seus mamilos, enquanto desço minha mão direita por entre suas pernas. Ela abre me dando passagem, e eu começo a massagear seu clitóris por alguns minutos, ela aperta e dança em meus dedos e não consegue mesmo segurar seus gemidos.
Vou descendo meus beijos por sua barriga até sua parte íntima, onde me deleito com seu sabor e ouço Meredith arfar de prazer. Ela segura e bagunça a colcha de cama enquanto pressiona sua barriga para cima, se movimentando junto com minha língua. Suas mãos se entrelaçam em meus cachos, e ela puxa sem pena de arrancar alguns fios de cabelo. Eu amo vê-la entregue e sensível a cada toque meu.
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Eu dou um sorriso ao perceber que Meredith se segura para não fazer barulho, pois já se aproxima do seu ápice. Eu levanto um pouco mais suas pernas as apoiando em meu ombro, e volto a estimular seus mamilos, sem parar meus movimentos com a língua. Ela se contorce um pouco na cama, até que sinto ela tremer quando consigo fazê-la obter seu êxtase. Ela morde e umedece seus lábios, com uma expressão sedutora e voluptuosa, e eu só fico com mais tesão ainda, me perdendo em suas entrelinhas. Meredith tem seu primeiro orgasmo da noite, e sorri lindamente de olhos fechados e com a respiração ofegante.
