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AVA GRAY HACKER MOORMEIER

AVA GRAY HACKER MOORMEIER

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O caminho até minha casa foi silencioso, acho que ele não queria ser jogado do carro

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O caminho até minha casa foi silencioso, acho que ele não queria ser jogado do carro...

Assim que chegamos, fomos para meu quarto.

Abri minha mochila e peguei o material que iríamos usar, logo nos sentamos num tapete e comecei a ajudar ele:

— Tá entendendo? — pergunto e ele assente.

Continuamos estudando e percebi que ele estava levemente encarnado minha boca enquanto eu falava. Subi meu olhar o encarando e sem quebrar contato visual ele foi se aproximando de mim.

Molho meus lábios e vejo ele sorrir, ele junta nossos rostos, fazendo nossos narizes se encostarem. Cole fecha os olhos e entreabre um pouco a boca. É hora de brincar com fogo...

Antes dele se aproximar, dou um tapa em sua bochecha.

— Idiota. — ele me xinga colocando a mão no local do tapa.

— Iludido. — retruco soltando uma risada mordendo o lábio inferior.

— Mas eu gosto que me batam... — ele diz com uma voz um tanto quanto sexy.

— Não passa outra coisa na sua cabeça não? — pergunto me levantando.

— hm... — ele para pra pensar um pouco. — Não. — responde dando de ombros. — 'Tô com sede. — diz aleatório e franzo o cenho.

— Vai beber água. — digo simples e ele me olha com tédio. — Tá, vem. — fico em pé esperando o mesmo, mas ele estende a mão pra ajudá-lo a levantar.

— Você é muito folgado, sabia? — pego em sua mão mas ele me puxa, fazendo eu me desequilibrar.

Caio em cima dele, com as mãos em seu peitoral, cara a cara com ele. Quando ele me olha, sinto minhas bochechas corarem.

𝕯𝖊𝖈𝖎𝖘𝖎𝖔𝖓²Onde as histórias ganham vida. Descobre agora