— É, querido, eu sei, — debochei, pendurando-me em seu pescoço e espalhando beijinhos inocentes por todo o seu lindo rosto. — estou maravilhosamente ótima e feliz. Não acredito que teremos um figlio, se for menino será perfeito. — declarei, transbordando de felicidade. Ridícula demais.

— Menino ou menina, irei amá-lo do mesmo jeito, amore mio. — pronunciou admirando fixamente meus lábios que formavam um pequeno biquinho adorável, sua voz sofreu uma transformação súbita, tornando-se baixa e gutural, o pobrezinho parecia desesperadamente faminto.

Henrico iniciou um ataque implacavelmente forte ao violentamente se apoderar de meus lábios, apresentando possessividade, hostilidade, aspereza, brutalidade e uma urgência suprema delirante, aquela língua diabólica, ágil e sedenta mergulhou profundamente nas profundezas de minha garganta e seus dentes morderam agressivamente meus lábios, sangue quente e fresco fora expulso da pequena ferida recém aberta em meu lábio inferior, causando-me uma dor maravilhosa e elevando a temperatura e pressão de nosso beijo ávido e feroz, tornando-o mais doloroso, saboroso e picante. Caralho.

— Ahh!

Liberei um gemido trêmulo, fraco e entrecortado, sentindo um tesão desgraçado dos infernos, nossas línguas dançam vorazmente em uma perfeita sincronia profana, devorando-se simultaneamente, acelerando o ritmo devasso e exigindo mais a cada segundo, minhas mãos inquietas vagaram por seu pescoço, arranhando levemente sua nuca e desceram alisando seus belos braços.

Suas mãos agarram minha bunda, apertando-a, em um impulso louco de tesão, Henrico retirou-me do chão, levantando-me, pegando-me no colo, sem romper o beijo e nos conduziu para o sofá existente no cômodo, sentando-se, colocando-me montada justamente sobre sua deliciosa piroca dura. Sua boca afastou-se da minha no intuito de recuperar o fôlego e logo retornou a ação, repousando em meu pescoço, cobrindo-o de beijos e lambidas.

Eu abafei o grito quando seus dentes afiados se cravaram sem dó em minha pele sensível, machucando-a grosseiramente ao realizar um grande chupão. Esfrego a boceta contra a dureza sob suas calças, rebolo lentamente encima de seu cacete.

— Que vontade de dar. — eu gemo sedutora.

Cazzo. — Henrico geme, quase rosnando. — Não vamos foder aqui, está ciente disso, não é, morena? — perguntou o canalha. Puta merda, que ódio.

— Quero que me coma agora, porra. — exijo, apalpando seu cacete. — Você não quer? — faço um beicinho triste, falso.

— Marina, sossegue o facho, pelo amor de Deus! Você não tem a mínima noção do quanto quero te foder agora, mas, tenho que me segurar, você está recém-operada, não pode ficar fazendo extravagâncias, precisa seguir as orientações médicas para ter uma melhor recuperação, sua saúde e de nostro bambino estão em primeiro lugar. — Henrico rosna, segurando fortemente meu pescoço, estabelecendo conexão visual. — E seus pais estão aí fora, juntamente com várias outras pessoas para te ver, não quero que gema baixo devido a isso, quero que grite, gema alto e bom som, mia bella. — explicou.

Henrico é o dono da razão, se trepássemos aqui, certamente não conseguiria me conter, meus gemidos escandalosos atrairiam atenção indesejada, apesar de que eu não me importaria, foda-se, seria ótimo se todos ouvissem, assim saberiam que possuo um dono, um macho de verdade que me dá prazer.

— Aff, certo então, vamos embora já desta merda. — levanto de seu colo e dirijo-me ao banheiro, reuni todos os meus pertences e os guardei em uma bolsa, saindo na sequência, Henrico permanece tranquilamente acomodado no sofá, mexendo calmamente em seu celular. — Por que merda ainda está sentado, caralho? Levante já o rabo daí, preguiçoso do cacete! — ordeno autoritária, puxando Henrico, meus esforços são inúteis, ele não move um músculo, está se divertindo com meu desespero, pareço uma velha que não trepa há séculos.

Ragazza mia calmati, que fogo é esse? Está irreconhecível. — zombou sorrindo cafajeste, puxando-me para seu colo, enchendo-me de beijos de amor. — Puta merda, moreninha, controle o desespero.

— Estive falando com mia madre, e descobri que em determinado período da gravidez, chegará a hora que não poderemos trepar por conta do bebê. — digo saltitante. — Então, stronzo, devemos aproveitar ao máximo o precioso tempo que nos resta.

— Maluca.

Saímos do quarto hospitalar e deparo-me com com meus pais, forneço a devida atenção que os velhos chatos exigem e posteriormente deixamos o hospital da Sede.

Fui obrigada a vir a casa de Ester para visitar Vitória, faz duas horas que estou aqui forçando uma simpatia inexistente, distribuindo sorrisos falsos, fingindo estar bem, necessitando de um autocontrole gigantesco para não estrangular aquela puta...

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Fui obrigada a vir a casa de Ester para visitar Vitória, faz duas horas que estou aqui forçando uma simpatia inexistente, distribuindo sorrisos falsos, fingindo estar bem, necessitando de um autocontrole gigantesco para não estrangular aquela puta, que chamou-me para conversar e agradecer o fato de tê-la salvado.

É alguma piada, vagabunda?

Esta bosta para mim é passado, não fiz por Ester, mas, sim por minha linda Vivi, portanto, é inútil ela ficar implorando meu perdão, pois, não o terá nunca. Felizmente, Henrico e eu já estamos de saída, até que enfim, a tortura acabou.

— Obrigada mais uma vez, Marina. — agradeceu Ester.

— Não fiz aquela desgraça por você, cretina, fiz por Vitória. — aviso fria, rude. — Addio, principessa, a presto. — despeço-me, abraçando minha bebê. —Ti amo così tanto, amore.

Addio, mamma, ti amo! abraçou-me e foi se despedir de seu papà.

Congratulazioni per la tua gravidanza. — parabenizou Ester, constrangida, após o clima ficar um pouco tenso.

Grazie. Cuide de Vitória e não faça mais merdas. Na próxima, eu te mato, caralho. — alertei, entrando no carro, acompanhada de Henrico.

Durante o percurso para nossa casa, conversamos sobre o nosso bebê e como estávamos felizes, só de ter esta criança, sei que irei amá-la mais que tudo, seja menina ou menino.






A Secretária Da Máfia (Concluída)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora