What Watching Porn With Your Best Friend Could Do • DAYROL VERSION •

Capítulo 5

Carol quase engasgou com sua cerveja quando Kate voltou à tela. Ela estava deitada em uma cama agora, as pernas amarradas a cada cabeceira da cama e as mãos algemadas acima da cabeça. Suas pernas estavam abertas e a câmera tinha uma visão clara de sua boceta. Vários chicotes, correntes e brinquedos estavam ao lado dela na cama king size. Apenas a voz de Abbie podia ser ouvida. 

- Pronta para o seu castigo, Kate?

- Sim Mistress.

Abbie entrou na linha da câmera, deslizando para cima da cama.  Sua mão pressionou logo abaixo dos seios de Kate, empurrando-a contra o colchão. A respiração de Kate engatou e ela gemeu baixinho.

- Mmm. Tão submissa. Você gosta de ser minha putinha, Kate? Sua boceta pulsa quando eu te domino?

Day não tentou mais se censurar. Um gemido escapou de seus lábios perfeitos, enchendo o local. Carol sentiu seu sexo se contrair com o som.

- Oh sim Abbie. Eu adoro isso. – Kate mordeu o lábio, olhando para sua mestre.

- Pensei isso – Abbie se inclinou, sugando um mamilo em sua boca e mordendo-o. Enquanto Kate gritava, tentando ficar de boca fechada, Abbie manteve a pressão em seu peito, forçando-a a permanecer parada.

Day se mexeu, suas pernas estavam tremendo. Carol não se conteve; a questão saiu antes que a mesma pudesse se censurar. 

- A ideia de alguém fazendo isso com você te deixa mais molhada?

Os olhos de Day se arregalaram, virando-se para Carol, que estava olhando para ela.  Ela permitiu uma pequena dança da vitória em sua mente com a participação da ruiva.  Isso significava que Carol a queria tanto quanto ela queria a outra. 

- Sim. – Ela não poderia mentir, mesmo se quisesse. – Eu nunca fui amarrada antes ou algo do tipo. Nunca confiei em ninguém o suficiente para fazer isso, mas agora vendo isso me sinto excitada pela ideia. – Carol acenou com a cabeça, observando os olhos com luxuria da morena. 

- Você confiaria em mim?

- Sim. - nem exitou ao responder

Um grito de "oh meu Deus!" de Kate e um som alto de estalo fizeram Carol e Day voltarem sua atenção para a tela.

Abbie agora estava montada em Kate, de frente para seus pés e tinha a mão levantada acima de seu sexo. 

- Alguém já bateu na sua boceta, Kate?

- Não, nunca.

- Vamos começar devagar, ok? Quero ver o quanto você aguenta.

- Ok Mistress.

Os quadris de Carol levantaram e sua mão apertou o sofá enquanto a mão de Abbie descia nas primeiras vezes.  Sons altos e molhados foram ouvidos e as pernas de Kate puxaram as amarras. Seu sexo estava ficando inchado, vermelho e úmido a cada bofetada.

- Ah Merda. – Carol sussurrou enquanto Kate soltou um grito, com seus quadris levantando.

– O clitóris dela deve ter ficado muito sensível depois disso – Day interrompeu, sua voz mais baixa do que o normal. Carol apenas balançou a cabeça, não confiando em sua própria voz para falar algo.

- Teve o suficiente, Kate? – Abbie perguntou, dançando seus dedos em torno das dobras da moça.

- Sim. Por favor, Mistress. Por favor, me deixe gozar.

- Nuh uh uh – Abbie balançou a cabeça, removendo sua mão e seu toque. – Você tem que ser punida primeiro.

Kate choramingou. – Me deixe fazer algo por você.

Abbie sorriu. – Tentando escapar do seu castigo?

Kate mordeu o lábio. – Talvez?

- Isso é melhor. – Carol terminou o resto de sua cerveja, antes de mover o copo de lado para livrar sua visão de qualquer coisa, exceto a tela e Day. 

- O que você tem em mente, Kate?

- Eu quero agradar você. Sente-se no meu rosto para que eu possa te chupar e fazer você gozar.

Day engasgou e Carol gemeu. – Porra, isso é quente. – Carol disse asperamente.

– Asfixia erótica. – Day disse com leve admiração. – Isso é perigoso.

- Eu acho que vai junto com o aspecto da confiança. – Carol comentou, olhando para Day.

- Suponho que você esteja certa, ruiva. –  Day sorriu brevemente antes de seus olhos voltarem para a tela. Carol sorriu, decidindo ali mesmo que se no final disso Day admitisse que a queria, ela iria abalar o mundo da morena.