𝑰𝑰𝑰. 𝒑𝒓𝒐𝒍𝒐𝒈𝒖𝒆

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             SE ALGUM DIA VOCE TIVER A OPORTUNIDADE de seguir alguém questionável por uma porta que brilha, por favor não faça isso

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SE ALGUM DIA VOCE TIVER A OPORTUNIDADE de seguir alguém questionável por uma porta que brilha, por favor não faça isso.

Não acredita em mim? Foi o que Maira se pensou quando seu corpo atravessou a luz azul pálida.

Atravessar o portal como se estivessem esticando seu corpo até ficar fino o suficiente para passar num buraco de fechadura. Essa foi a primeira vez que a garota achou que fosse morrer.

A pior parte da queda foi o frio e o impacto com água. Água? A menina percebeu que talvez, só talvez, ela não estivesse mais no museu.

Merda. Maira sentiu todos os ossos tremerem e músculos se contraírem. Ela saberia como nadar se o mar ( disso ela não sabia mas estava no mar ) não estivesse tão gélido. Maira cresceu debaixo de um sol ardente, por mais que reclamasse do suor e dos mosquitos e da areia, aquele azul infinito e inóspito era pior.

Não. Ela não morreria patética e tremendo e sozinha. Se Maira tinha tempo para se lamentar, ela tinha tempo para pensar.

Ar.

Ela precisa respirar. O menor impulso poderia ser a diferença entre viver e morrer e ela não estava tão no fundo.

Com as pernas duras, Maira se impulsionou para cima e foi como rasgar-se ao meio. Mas funcionou, por algum milagre, ela estava na superfície e ela estava respirando e ela estava no meio do nada. Só gelo, o que no momento estava salvando sua vida visto que ela se agarra por pouco.

A última coisa que ela viu antes de apagar foi fumaça.

Ei! Tem uma pessoa ali!, ela ouviu vozes distantes. Viva?, em uma língua estranha. Tragam uma corda!, que ela entendia perfeitamente.


Aqui era lugar nenhum quando acordou. Maira conseguiu ficar de pé mas nada era sólido e onde ela andava não era dessa terra. Era mais antigo que a terra. Aqui existiu antes do Big Bang. Antes que o criador, seja quem for, disse que haja cosmos. Aqui era a escuridão inicial.

—Olha o que você fez!- a voz veio de lá, como se sempre estivesse lá e só naquele momento ela conseguiu ouvir.

—O que eu fiz?—disse uma outra voz, uma mulher. Não, algo parecido com uma mulher que não era humano-Ativar os portais anos atrás foi sua ideia, e é a única maneira de parar a Guerra. Se o Avatar ainda não acordou ainda.

—Tem certeza disso? Ela é praticamente uma criança—essa voz não era humana em nenhum aspecto.

—O avatar também era, é. Esse mundo não pode esperar outros cem anos.

As vozes fizeram silêncio, tinham todo o tempo do mundo para pensar.

—Acha que ela vai conseguir?

—Ela não vai estar sozinha.

—Ela, está nos ouvindo agora.

Maira sentiu energia e uma puxada para cima. Aos poucos seu corpo foi ganhando vigor, como se ela estivesse voltando. Sentiu formigamento, tentava mover-se e voltar ao controle. Sentiu frio e suas mãos finalmente obedeceram e seguraram uma corda.










oi oi oi , adivinha quem não matou essa fic ainda? enfim, estar de volta é sempre bom. tava com saudades? tava estudando, tanto para escola tanto para aprender a escrever diálogos melhores. espero que tenham gostado desse primeiro capítulo da nova versão.

quem será esse alguém questionável? porque essa pessoa abriu o portal? onde estão as outras? como será que ela vai reagir? são perguntas para o próximo capítulo...mas!
pergunta de hoje: qual seria a sua reação ao literalmente abrir a porta dos fundos do multiverso?
xoxo, até a próxima,
~ilse <3

𝐅𝐀𝐓𝐄, avatar : a lenda de aang Onde as histórias ganham vida. Descobre agora