Após todas as aventuras sexuais, na floresta, na casa alugada, no cinema e em outros lugares, é difícil para Gavriel decidir qual ele gostou mais. Pois de alguma forma Katherine sempre o surpreende de formas prazerosas e deliciosas.
Ele se reencostou na cadeira da sala de professores da Universidade, a longa mesa vazia, apenas sua pasta de trabalho Notebook e livros. Todos estão em aulas e ele em seu intervalo de descanso. Quando o celular vibrou insistentemente em seu bolso da calça social ele tirou e sorriu de forma pecaminosa ao olhar o visor. Arrastou o dedo sobre a tela e colocou o aparelho no ouvido.— Suponho que ligou para agradecer o presente.— ele ouviu a risada baixa e sensual dela.
— Na verdade, liguei para dizer que estou usando seu presente. — pensamentos e idéias pervertidas surgiram em sua mente. Ele se comodou na cadeira e inclinou para a frente sentindo o pau crescer no meio das pernas.
— Interessante. Conte-me mais.— ela suspirou manhosa do outro lado da linha.
— Quer ver ou escutar ?
— Tentador. Mas, prefiro provar. — Gavriel sentiu o celular vibrar em sua orelha, indicando que recebeu uma mensagem no WhatsApp. Ele tirou o celular do ouvido e abriu a conversa.
A primeira coisa que viu fora a bunda dela para cima numa posição deliciosa de quatro, a luz entrando pela janela deu contraste com a pele dela, em seguida a buceta brilhando, vermelha e molhada indicando que possivelmente ela já estava se masturbando antes de ligar. Seu olhar minuciosamente subiu para cima e o plug de metal brilhou com a pedra sintética de cor rosa. Ficou tão lindo e perfeito que ele apertou o pênis por cima da roupa.
— Deliciosa. — disse assim que colocou o celular no ouvido outra vez, a imagem vívida em sua mente.
— Estou indecisa qual plug gosto mais, o do rabinho felpudo ou esse.
— Todos são bonitos de se ver em você.
— Quero que escute o que estou fazendo.
— Kathe...
— Onde está?— ele respirou fundo.
— Na Universidade, sala dos professores.
— Bem, suponho que não tem ninguém aí.
— Apenas nós dois e essa bunda deliciosa sua.— ele escutou um riso dela.
— Quero que escute o que estou fazendo e imagine cada cena.
— Kathe... — avisou excitado demais.
— Será rápido, querido.
— Merda. — sedendo ao desejo dela ele se viu apressado pelos corredores, com uma mão na frente da virilha totalmente dura e a outra mão segurando o celular no ouvido.
No banheiro grande com cabines individuais ele agradeceu por estar vazio, depois de conferir cada cabine. Entrou em uma delas e fechou a porta, encostou-se na porta fechada e com uma urgência tremenda expôs o pênis que saltou para fora sem impedimento de sua calça.— Delícia. Ponha o celular no viva voz. O que está fazendo?— ele escutou um gemido baixo,de imediato Gavriel segurou o pênis, alisando a cabeça larga e brilhosa.
— Me tocando. — ele fechou os olhos, os dedos em torno do mastro movimentando para cima e para baixo, seus dedos hora ou outra brincando com o piercing no frênulo.— E você ?
— Punheta. — ela riu e suspirou. — Onde... Onde está se tocando?
— Seios...Ah.. estou tocando meus seios.
YOU ARE READING
Fetiche - Versão Original
FanfictionAos 35 anos Gavriel Lewis teve a vida sexual de fazer vergonha, seu histórico de namoros se conta nos dedos de uma única mão. Ele sempre sonhou desde quando era um adolescente em realizar um fetiche, um que não teve a oportunidade ainda. Ao conhecer...