07. Dando pro pai do meu amigo.

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— Obrigado Alan— disse Rogério enquanto pegava a toalha da minha mão e  em seguida enxugou a rola bronzeada e morena dele. O pau de Rogério é mediano em questão de tamanho, porém é extremamente grosso, as veias contrastavam com os pelos pubianos bem aparados e grisalhos. Me causando um misto de sentimentos, como  uma espécie de  orgasmo cerebral. 

— E Aí garotão gostou do rola do pai foi? — perguntou Rogério enquanto pegava na rola e balançava  para o lado. 

— que isso seu Rogério— tentei desconversar. Um nervoso subiu ao saber que ele percebeu que eu  dei uma olhada no seu brinquedo, e que brinquedo. 

— Se abre pra mim vai, você nunca viu uma rola formada de macho, né?!— respondeu me olhando com um olhar de curiosidade. 

Meu coração faltava sair pela boca. Em um reflexo rapido eu respondi que sim. 

— Afim de ver mais de perto? — perguntou enquanto pegava minha mão e colocava na sua rola meia bomba. Eu arrepiei e pisquei pelo cu, quando minha mão sentiu aquele caralho quente e  meia bomba pulsando na minha mão. Rogério respirou fundo, sentindo meu toque.  

Minha boca salivou com a expectativa  do que viria a seguir. 

Rogério me soltou um olhar malicioso e colocou a mão na minha cabeça e empurrou pra baixo  indicando para que eu olhasse mais de perto. 

***

Por : Rogério 

Fazia vários dias que eu não transava. Ana Flávia a minha mulher tinha viajado a trabalho e só voltaria dentro de um mês. Esses  dias que se passaram sem sexo foram estremamente difíceis. 

Já faz algum tempo que eu vinha percebendo que o melhor amigo do meu filho me soltava uns olhares estranhos como se tivesse certo interesse no meu corpo.  Só que eu achava que era só fascínio e curiosidade em saber como é o corpo de um homem mais velho.  Porém, com o tempo eu percebi que era mais do que isso. 

E ali agora na minha frente, ajoelhado segurando meu cacete duro na mão, eu tive minhas confirmações. E realmente eu não estava errado em maliciar a suas olhadas. Bom, meu filho sempre foi meio lerdo para essas coisas, então provavelmente não percebeu. 

Quando eu era criança e adolescente eu  costumava a ser tarado em bundas, e esse vício me levou a outro, uma boa chupeta no meu caralho. Quando uma mina chupava minha rola com vontade eu apaixonava na hora.   

Na época da escola eu dava  um jeito de comer a bunda e de botar meus amigos e colegas de classe  pra mamar meu casete tanto homem quanto mulher. Porém os meninos sempre chupavam com mais maestria. 

Quando algum não entrava na onda eu desconversava e fingia que era brincadeira. Porém, a broderagem no meu tempo de escola rolava solta.  

— Chupa ele também, ele tá tão carente de atenção, eu sei que você quer chupar o caralho do tio— o amigo do meu filho não pensou duas vezes e caiu de boca no meu pau, sugando a cabeça de leve com a boca enquanto passava a língua pelo prepúcio com movimentos desengonçados, parecia que não tinha muita familiaridade em chupar um pau.  

— Abre bem a boca e prende a respiração—mandei e o mesmo obedeceu. Logo meti com força na sua garganta. Deixando o mesmo assustado. Meti com tanta força que o mesmo se engasgou. 

O barulho e a visão do amigo do meu filho chupando minha rola como se fosse uma putinha desesperada por leite me dava mais tesão do que o normalmente sentia quando minha esposa me chupava. Era como se ele estivesse realizando um sonho que estava a muito tempo guardado. 

— Vai neném, chupa  mais a mamadeira do titio— disse enquanto colocava a mão entre o cabelo  do mesmo e puxando pra trás com força. 

Parei alguns momentos pra avaliar o estrago que minha rola tinha feito e fiquei muito feliz com o resultado. Alan sorria  com sua boca escorrendo  baba pelos cantos. Seus olhos com os vasos  dilatados, e as bochechas vermelhas e inchadas dando um ar de uma putinha louca sedenta por pau. 

*** 

Puxei Alan pra dentro do banheiro e rapidamente dei um beijo na sua boca carnuda. O mesmo êxito no primeiro momento, porém logo se derreteu com minhas carícias. Enquanto beijava sua boca eu descia minhas mãos e explorava  seu corpo. Passando as mãos pela sua bunda  e apertando, depois pela sua sua rola por cima do short.  

À medida que eu explorava seu corpo, ele se derretia  mais, me deixando fazer o que eu quisesse com ele. Tirei a sua blusa, e  comecei a morder a suas costas deixando pequenos beijos ao longo do caminho de mordidas. 

Ao chegar na bunda de Alan eu dei uma mordida e abaixei o shorts junto com a cueca. Deixando suas nádegas nuas. Separei a sua bunda segurando uma parte em cada mão e tive a visão que eu tanto queria ver, do seu cuzinho rosado. Não perdi tempo e caí de boca no mesmo, fazendo com que ele começasse a gemer mais elevado. Chupei com tanto gosto que Alan começava a tremer, como se fosse gozar. E o mesmo gozou sem se tocar, melando toda a porta do banheiro que ele estava debruçado. 

***

Por Alan: 

Acabei gozando com o tio Rogério lambendo o meu cu. Era uma sensação nova que eu nunca tinha sentido e não sabia como reagir. 

Debruçado sobre a porta enquanto seu rogério depositava alguma coisa gelada no meu rabo, eu me contorcia ofegante. 

Quanto sinto sua rola tocar a entrada do  cu  causando uma dor horrível. Tudo que eu queria era gritar, porém seu Rogério botou a mão na minha boca tapando. Enquanto ele enfiava o seu pau no meu cu virgem. A dor era como se algo tivesse me abrindo ao meio. 

— Relaxa garotão, se você se acalma e tenta curtir. Vai ver que vai ser só alegria. — quando ele terminou de dizer isso, eu não sentia mais nada das pernas pra baixo, apenas um ardor estranho no meu rabo, uma espécie de formigamento incessante e insuportável, porém extremamente prazeroso. 

— Vou começar a meter, com força, vou deixar esse seu cuzinho esfolado. — disse seu Rogério, no meu ouvido enquanto segurava minha boca. 

O som da rola entrando e saindo era como um espécie de música que tocava nos meus ouvidos e me deixava completamente louco de prazer, está realizado uma das minhas fantasias mais loucas com o pai do meu amigo era extremamente surreal. 

As bombadas do seu Rogério foram aumentando, e o formigamento agoniante que  eu sentia foi se intensificando cada vez mais. Nesse momento eu estava completamente mole e alucinado.  

— Vou encher seu cuzinho de leite. Minha putinha— disse Rogério, quando me abraçou por trás e meteu com mais força, fazendo com que eu prendesse o ar e gozasse vendo estrelas com a rola dele preenchendo meu cu com sua gala grossa. Foi tanta porra que escorreu pra fora do meu cu, quando sentir sua rola saindo.  

Quando olhei pro box do banheiro percebi que Gabriel olhava com malícia por uma janelinha que dava um pouco de luz natural para o banheiro, conectada com a área de serviço. 

— Sem revisão—














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