CAPÍTULO 19.2

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— Fora de controle está ficando você de dar ousadia para aquele idiota! Você já soube, ele já tentou te manipular contra mim saindo como a vítima e não mandei, eu mesmo fiz o espancamento pessoalmente. — trinca a mandíbula, não demonstrando arrependimento e remorso da maldade, só prazer sádico. — Foi apenas um aviso bondoso, na próxima não serei tão piedoso. — alerta impiedoso.

— Credo, Henri, nada de matar ninguém sem necessidade. — recrimino rígida.

— Claro que tem necessidade e muita, aquele escroto está ousando cobiçar o que é meu e é inadmissível. — rosna contrariado e enciumado.

— Não fale besteira, está tudo bem, amore mio. — garanto falsa.

— Não está tudo bem, Marina, qual missão suicida está tramando? Somos uma dupla imbatível, não deve mentir para mim, sabe que odeio mentiras e não tenho paciência para joguinhos. — ele profere sério.

— Não estou aprontando nada, juro juradinho que está tudo ótimo! — minto com um beicinho ingênuo altamente premeditado.

Desocupo meu assento e caminho elegantemente em sua direção, os saltos Louboutin que adornam meus pés produzem um barulho irritante contra o piso lustroso.

Aproximei a passos lentos, rebolando sensualmente até Henri, envolvi seu pescoço com as mãos, ao passo que suas mãos se enroscam em minha cintura e descem apalpando fortemente minhas nádegas, em seguida o empurro para a parede não muito distante e peguei na gola de seu paletó, o puxando para mais perto, minhas mãos passeiam por seu cabelo bonito e sedoso, começo a beijá-lo no pescoço chupando, mordiscando e lambendo a pele deliciosa e perfumada.

— Safada, está tentando me distrair da preocupação com seu charme. — ele geme rouco.

— Só estou com saudades de meu Capo favorito. — logo meus lábios famintos encontram os seus, minha língua ávida explora cada canto de seu interior e nos beijamos ferozmente.

Henri rosna e inverte as posições facilmente, é a minha vez de ser prensada na parede fria por sua força brutal, ele empurra seus quadris entre minhas pernas abertas e as envolvi sua cintura, gemi sentindo seu pau duro pressionando contra a minha boceta, nos esquecemos do resto do mundo, concentrados somente em nosso beijo voraz, delicioso e possessivo.

— Aceita jantar comigo hoje a noite, principessa? — convida Henri no instante em que desgrudamos as bocas e colocou-me de volta ao chão. — Não saímos juntos para um programa de casal faz um bom tempo. — refletiu.

— Concordo e aceito. — meus lábios se curvam em um sorrisinho malicioso, já imaginava que eu seria a sobremesa.

— Irei buscá-la às oito em ponto. — notificou me beijando, passei inocentemente a mão por seu pau, provocando. Ele suspirou pesado e advertiu: — É melhor parar, se quiser andar a noite. — eu riu sacana.

— Chato. — zombei e depositei um doce e demorado beijo nos lábios dele. — Já pode sair, palhaço. — Henri acenou em negação e me beija com urgência e dureza, castigando meus lábios. 

— Mudei de ideia, uma rapidinha nunca faz mal, preciso foder você agora, forte e duro. — disse necessitado e colocou-me curvada sobre a mesa, de modo que meus seios e rosto ficam pressionados na madeira e minha bunda para cima.

A Secretária Da Máfia (Concluída)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora