Capítulo 8

1.3K 119 6
                                    

Megan Mikaelson

Megan Mikaelson

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Eu estava convivendo com os Mikaelson a quase um mês, e nada do Finn cair em meus encantos, eu já estava ficando irritada com isso, e para ajudar algumas coisas mudaram aqui dentro em relação a isso e eu não acho que agora seja só uma conquista po...

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Eu estava convivendo com os Mikaelson a quase um mês, e nada do Finn cair em meus encantos, eu já estava ficando irritada com isso, e para ajudar algumas coisas mudaram aqui dentro em relação a isso e eu não acho que agora seja só uma conquista por que não consegui nada com ele de primeira.

Nick, continuamos nos vendo, quando estou com ele me sinto bem, ele me passa uma presença paterna que nunca senti na vida, acho que já estou o vendo como o pai que eu nunca tive.

—tudo bem?—Nick pergunta caminhando ao meu lado.

—desculpa eu não te vi.

Eu havia acabado de sair da faculdade e não estava prestando atenção nos detalhes.

—eu percebi, você costuma ser muito detalhista—ele fala pegando minha mochila. —eu levo.

Ele sempre me espera enfrente a minha faculdade, e virou um costume ele levar minha mochila como se eu tivesse dez anos e meu pai tivesse me buscando na escola.

—estou confusa.

—sobre oque?—ele pergunta.

—me apaixonar, como sei que estou apaixonada e não é só confusão da minha cabeça.

Ele arqueou a sobrancelha.

—bom oque sente por essa pessoa é como se sentiu com outras?—ele pergunta.

—não, não é como as minhas outras paixões passageiras sobre quais já te contei, é um sentimento que parece que a cada dia aumenta é estranho parece que me consome, me sinto estranha quando ele não corresponde aos meus flertes mas me sinto bem com ele.

—não queria contar isso mas você está apaixonada—ele fala. —eu sei é assustador no início, foi assim comigo, mas depois tudo muda.

—mas com você foi recipro e comigo não é, ele só me da foras sem dizer nada e foge de mim.

—talvez ele tenha tanto medo quanto você—ele fala.

—não acho isso, acho que ele só não quer, mas também não quer dizer isso com palavras então tenta sinais que eu ignoro completamente.

—bom eu não posso te julgar eu era assim—ele fala.

—era?

—sim era, eu me declarei a ela uma vez por que estava com raiva de há ver beijando outro cara e ela me beijou—ele fala. —então eu não fiz nada depois disso, mas também não a procurei e então um dia descobri que ela estava em uma festa com minha irmã e então fui até lá com a intenção de pedir desculpas e dizer que queria algo sério com ela, mas a vi beijando um outro cara, logicamente eu não gostei e então saí de lá de coração partido, eu quebrei tudo oque vinha pela minha frente, meus irmãos apenas observavam e então o meu irmão mais velho disse que eu não podia sentir raiva de algo que eu mesmo causei, eu a deixei livre para que outro a amasse e não fui atrás, eu não posso sentir raiva daquilo que eu causei, então ela chegou com a minha irmã que logicamente perguntou por que eu havia destruído nossa casa e eu apenas dei as costa e fui para meu quarto, ela apareceu lá depois e perguntou se eu estava bem e eu respondi que não e a abracei e ela ficou confusa afinal eu não gosto muito de contratos físicos mas gostava dos toque dela, eu disse que não a queria com outro que não fosse eu, então depois disso começamos a namorar.

—está dizendo que eu tenho que descobrir um jeito de saber se ele gosta de mim?

Ele assente.

—não devia estar te dando esses conselhos, se fosse seu pai eu odiaria que te dessem esse conselhos, e estou odiando dar esse conselho agora até por que já me sinto seu pai, mas devia beijar alguém na frente dele e ver oque ele faz—Nick fala.

—sobre se sentir como meu pai, acredite também sinto isso com você é como uma presença paterna, mas sobre seu conselho acha que funciona?

Ele assente.

—concerteza, vampiros são extremamente ciumentos, vai funcionar.

—se der errado eu vou precisar de você para me consolar por que sou sensível e choro quando me sinto rejeitada.

Ele assentiu.

—sabe bem onde é minha casa ela estará sempre aberta para você—ele fala.

—logo mais estou te chamando de pai.

—eu não ligaria—ele fala.

Paramos enfrente de casa e ele sorriu.

—tchau—ele fala beijando minha testa.

—tchau Nick.

Ele sumiu da minha visão e eu caminhei até minha casa e entrei vendo os Mikaelson ali.

—demorou—minha mãe fala.

—eu vim falando com um amigo.

—espera você tem amigos?—minha mãe pergunta.

—bom sim, o conheço a quase um mês.

—ele é bonito?—Rebekah pergunta sorrindo.

—credo, sinto como se estivesse com meu pai quando estou com ele, e ele age como meu pai, sem essas idéias Rebekah.

—espera então ele não é da sua faculdade?—minha mãe pergunta.

—não, ele é o cara que eu ajudei por que estava perdido, acabamos virando amigos.

—é estranho pensar que você tem amigos, você é contra isso—minha mãe fala.

—eu sei mãe também acho estranho qundo paro para pensar.

—e ele é uma pessoa boa?—minha mãe pergunta.

—sim, tirando as pessoas que ele matou e ele é um vampiro.

—oque?—ela pergunta.

—ele é um vampiro.

Eu subi as escadas.

—a outra parte!—minha mãe fala.

—todos matamos pessoas mãe, somos vampiros também.

Eu deixei minha mochila em meu sofá e me sentei na minha cama mandando mensagem a Alice.

The Queen-Finn MikaelsonWhere stories live. Discover now