Prólogo

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Aurora O'conner

Aurora O'conner

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19 anos atrás

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19 anos atrás.

Caminhei pelas ruas desertas de Nova Orleans, era tarde da noite e eu estava tentando pensar para onde ir ainda sem acreditar que Niklaus me acusou de ter o traído simplesmente por que eu estava grávida alegando não poder ter filhos, mas se ele tem uma parte loba ainda a chance dele poder ter filhos, mas me diz se alguém consegue explicar algo a Niklaus quando ele está com raiva e já colocou outra coisa na cabeça.

O cara que havia prometido me amar, respeitar e cuidar de mim havia me acusado de o trair, com quem eu o trairia? Eu tenho caráter, jamais trairia o mesmo ou qualquer um, mas ele é egocêntrico demais para pensar em qualquer outro alguém que não seja ele e oque o rodeia.

Eu estou de dois meses, sozinha e com um filho, mas eu sei que jamais vou ficar sozinha denovo por que agora tenho meu filho e Niklaus e nenhum outro jamais chegará perto dessa criança.

—Aurora—ouvi Elijah me chamar.

Eu sequei as lágrimas e respirei fundo me virando para o mesmo.

—você e Niklaus precisam conversar quando ele estiver calmo—ele fala.

—conversar Elijah? Ele alegou que eu o traí, eu jamais o trairia! Como ele ousa me chamar de traidora, acha que eu vou conversar com o cara que disse na minha cara que eu o traí?

—para onde você vai?—ele pergunta.

—para casa.

Eu dei as costas ao mesmo e em minha velocidade de vampiro fui para minha casa.

Eu coloquei minha última mala no carro e me assustei com Finn parando ao meu lado.

—não pode ir embora dessa forma Aurora—Finn fala.

—sim eu posso, não há mais nada que me prenda a essa cidade.

—você é a rainha dessa cidade Aurora não pode deixar tudo para trás e ir embora—Kol aparece ao lado do irmão.

—não só posso como vou.

Eu fechei o porta malas.

—não pode levar o herdeiro ou herdeira do Niklaus embora—Finn fala.

—não ouviu oque ele disse a dois dias? Não é filho dele, ele não pode ter filhos.

Eu sorri de forma sarcástica.

—ele não tem filhos, então por favor se puderem me deixar ir embora em paz seria um prazer.

—nós não podemos deixar que você vá—Kol fala.

—então o problema é de vocês.

Eu abri a porta do motorista e entrei ligando o carro.

—ao menos nos diga para onde você vai—Finn fala.

—Mystic Falls.

Eu fechei o vidro e liguei o carro saindo com ele. Observei pelo retrovisor a figura de Niklaus parando ao lado dos irmãos e olhando o meu carro se afastar.

—mamãe vai garantir que você nunca mais precise o ver ou correr algum perigo.

Eu acariciei minha barriga. Eu mentia não estava indo a Mystic Falls, estava voltando a minha cidade natal, onde nasci e cresci, Forks, eu tinha certeza que lá essa criança poderia ter uma vida normal sem a sombra de ser um Mikaelson herdeiro de Niklaus.

Eu estacionei o carro enfrente a minha nova casa e desci. Carreguei as malas para dentro da casa ja mobilhada e vi um carro estacionar enfrente a minha casa.

—Aurora—Alice fala vindo até mim.

—como está?—Jasper pergunta.

Alice me abraça.

—bem.

—fiquei confusa quando disse que estava voltando para Forks—Alice fala. —espera estou ouvindo um segundo coração dentro de você?

Eu sorri.

—está grávida? Por isso retornou a Forks?—Jasper pergunta.

Eu assinto.

—e o pai?—Alice pergunta. —é o tal Niklaus?

Eu concordei.

—mas não falem nele por favor, eu o odeio.

Eles me olharam confusos e eu comecei a contar a eles o ocorrido de alguns dias.

—eu sinto muito—Alice fala me abraçando.

—eu também sinto muito por ter confiado nele.

—eu também sinto muito—Jasper fala.

—vamos entrem.

Eu entrei em casa e olhei ao redor e sorri.

—acho que foi melhor assim, ao menos o meu filho ficará longe do perigo e crescerá em uma vida normal.

Alice assentiu olhando fixamente para parede e em seguida me olhando.

—você tevê uma visão?

Ela assente.

—é uma menina—Alice fala.

—estou esperando um garotinha?

Ela assente.

—e que nome eu vou a dar?

—Megan—Alice responde.

—eu sempre dizia que colocaria o nome da minha filha de Megan quando era pequena.

Eles riram.

—eu acho que você realmente vai cumprir isso—Jasper fala.

—eu não sei se é pedir muito, mas aceitariam ser padrinhos dela?

Eles olharam surpresos.

—claro!—Alice fala animada.

—concerteza aceitaríamos—Jasper fala sorrindo.

—obrigado.

—nós que agradecemos—Alice fala sorrindo. —vou comprar tanta roupa para ela e laços, a mimar com vários presentes no seu aniversário.

Eu e Jasper rimos. Eu sorri acariciando minha barriga, era uma garotinha, e eu farei de tudo pela minha filha.

The Queen-Finn MikaelsonWhere stories live. Discover now