Capítulo 2°

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Espero que gostem da histórias, lembrando que aceito toda crítica construtiva, até pq não sou perfeita, e já vou logo me desculpando pela demora....💕


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Rua 6:00Am
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O cheiro de petrichor tomou conta de toda a cidade naquela manhã, a chuva era aconchegante e um tanto forte, as árvores dançavam em um leve balançar com o vento um pouco forte causado pela chuva, a rua se via limpa e sem ninguém, e Pucca segurava um guarda chuva transparente  enquanto vislumbrava seus tios colocarem as malas no porta malas, a cena era chata.     

 A pobre menina sentia vontade de chorar, entretanto não iria deixar uma lágrima sequer cair, até porque a chuva deixava o dia bonito e não existia motivo algum para sentir o choro preso em sua garganta, então Pucca engoliu o'que estava preso a su...

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 A pobre menina sentia vontade de chorar, entretanto não iria deixar uma lágrima sequer cair, até porque a chuva deixava o dia bonito e não existia motivo algum para sentir o choro preso em sua garganta, então Pucca engoliu o'que estava preso a sua garganta e que agora ficaria preso no estômago, mas que ela não deixaria sair daquele lugar por nada, então a mesma vislumbrou seu avô abrir a porta do carro e no mesmo momento prometeu que tentaria conhecer e se dá bem com seus avós.

O bom cheiro de petrichor se juntava com o cheiro do carro, madressilva, o leve aroma doce da rosa fazia Pucca querer ter uma coberta para dormir ali mesmo, ela pode observa as rosas que lhe faziam companhia no banco de trás junto com sua gatinha Yani, elas estavam em um buquê bem organizadas, rosas amarelas que nem eram tão belas assim separadas ficavam espetaculares juntas, Pucca as adimirava se perguntando para que pessoa se encaminhará taís flores tão simples e belas.


A viagem seguia calma e silenciosa, e Pucca se perguntava se eles já sabiam de sua promessa, ela não queria parecer rude, mas a promessa que a mesma fez ao seu voto de amor ao Garu não a deixava ter uma conversa com os dois, ela tinha várias perguntas que assim como seu choro foram deixadas na garganta e logo encontraram o caminho do estômago, Pucca era certa com o que queria e suas perguntas só sairiam em papel, em sua escrita.

O carro seguiu até um vale, onde estava tendo oque provavelmente seria uma feira, eles estavam em um lugar um tanto quanto movimentado e logo parou-se o carro e Pucca vislumbrou seu avô olhar em sua direção.

Pucca…. talvez você não queira falar, por conta do tal juramento que os seus tios nos contaram, mas o'que eu e sua avó temos a dizer é algo que talvez vá chocar você. — O avô de Pucca falou, deixando a mesma atenta a suas palavras , entretanto o mesmo logo levou um tapa nas costas de sua mulher, a avó da Pucca.

— Oras homem, não deixe a menina com medo, o assunto é sério mais não é para tanto!! — A avó de Pucca falou gesticulando com a mão.

— Não existe boa maneira de contar isso Esmeralda....o melhor seria contar tudo do começo, mas não temos o dia todo. — O Avô de Pucca fala colocando a mão no rosto.

Naabot mo na ang dulo ng mga na-publish na parte.

⏰ Huling update: Oct 23, 2021 ⏰

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A flor do deserto - PuccaTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon