• Cap. 40🌻•

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Acordo me sentindo totalmente presa,
percebo que estou de bruços o Alef está dormindo agarrado a minha cintura e o Matheus está agarrado nas minhas pernas fazendo minha bunda de travesseiro. Viro minha cabeça para o Alef, porque é a única coisa que eu consigo mexer no momento. Vejo o par de olhos azuis dele se encontra com o meu, ele sorri.

Alef: tem alguém que gosta mais da sua bunda do que eu - dez olhando de canto de olho para o Matheus.

Eu: com certeza ele gosta mais, você é dividido né Alef - eu rio baixinho.

Alef: você também é - diz bocejando - temos que conversar depois, aconteceram umas coisas enquanto eu estive lá na Rússia.

Eu: que tipo de coisa - talvez possa ser alguma coisa que eu não sei sobre o Sebastian.

Alef: não é nada muito grave, eu só gosto de desabafar com você - ele olha pra minha boca.

Eu: que tal aproveitamos a banheira hoje? - cheguei mais perto dele e mordi meus lábios.

Alef: vamos, só eu e você, deixa o Matheus dormindo aí - disse atrevido.

Eu: não, se eu sair daqui ele acorda de qualquer jeito. E ele é um gostoso Alef, não vou deixar ele em paz nunca - ele concordou comigo.

Eu passei as unhas pelo abdômen do Alef e o beijei. Um beijo delicioso e lento, eu desci minha mão para o membro dele que pulsou querendo acordar, ele segurou minha mão e sorriu entre o beijo.

Alef: você tá apressada né.

Eu: má influência do dorminhoco alí - vocês sabem que eu nunca fui nenhuma santa, mas o Matheus conseguiu me deixar pior - falando nisso tá na hora de acordar ele.

Me virei o máximo que consegui pra alcançar ele, comecei a fazer cafuné na cabeça dele, que em vez de acordar me apertou mais. Eu não acredito que estou com dó de acordar ele, tá tão bonitinho dormindo em cima de mim.

Alef: você está realmente apaixonada por ele? - disse cerrando os olhos.

Eu: sim, e ele já sabe disso. Você viu que ele me chamou de amor? - eu sorri toda boba.

Alef: meu Deus eu achei que isso nunca mais aconteceria, que sorte a dele - nem eu achei que me apaixonaria de novo.

Eu: é, tomará que nenhum de nós estrague tudo. Fico pensando em o que ele está escondendo - eu comecei a cutucar o pescoço dele pra ver se ele acorda - Matheus.

O chamei e vi ele abrir os olhos e voltei a fazer cafuné no cabelo dele.

Eu: boa tarde Matheus, dormiu bem?

Matheus: boa tarde, dormi muito bem - ele disse apertando um lado da minha bunda.

Eu: que bom, agora saí daí.

Matheus: mas tá tão bom aqui - ele fechou os olhos novamente.

Eu: não perguntei se tá bom aí, mandei você sair daí - falei e dei um leve tapa na cabeça dele.

A Mafiosa e o Dono Do Morro (Reescrevendo) Onde as histórias ganham vida. Descobre agora