My lovely La Fontaine

chapter 1

Se estiver se perguntando, sim elas sabem. Mas não fui eu que contei. Segundo elas, foi Intuição. Eu acho que foi sorte mesmo.

Enfim... Hoje vou fazer algumas panquecas pra nós, mas só porque acordei disposta.
Assim que acabo de preparar todo o café, sirvo na mesa, onde as garotas já estão sentadas.

Eu me sento a mesa e começamos a comer e conversar sobre coisas aleatórias. Tipo a vida amorosa desastrosa de Gwen que claramente gosta de Rhys. Mas isso é papo pra depois.

Uns 15 minutos depois, terminamos de comer, pegamos o que precisamos para ir a faculdade e vamos para lá, no carro de Liz, já que ela é a única que já tem carteira de motorista. Porquê? Também não sei, mas é a única.

Chegamos lá bem rápido, Liz nos deixa em frente ao campus e sai para estacionar.

Entrei na instituição e fui direto a biblioteca pegar o que precisava. Sorte que quando cheguei lá, a maioria do que procurava estava lá.

Depois de pegar os livros, os levei até meu armário e fui andar pelo campus, parando na saída pra esperar ele chegar.

Foram aproximadamente uns 30-40 minutos esperando, a Gwen e a Liz chegaram perto de mim e começaram a puxar assunto. Porém parei de prestar atenção quando ele chegou.

Ele tá tão bem vestido, tão lindo, tão estiloso... Puta que pariu... Esse homem me deixa fraca. Muito gostoso.

Falando nele, assim que me viu, veio até mim e me abraçou.

Essa é a melhor sensação que existe. É a combinação perfeita. Seus braços dando a volta pela minha cintura me abraçando forte, seu rosto escondido no meu pescoço, o cheiro maravilhoso do seu perfume e o seu corpo quente em contato com o meu. Isso me faz sentir milhares de milhões de borboletas no estômago.

Simplesmente perfeito. Esse é o momento que tudo para por 10 segundos.

Mas tudo que é bom dura pouco. Ele afasta seu corpo do meu.

Olho novamente para ele e ele está sorrindo pra mim. Que sorriso lindo e contagiante. Seu sorriso é simplesmente maravilhoso. Seus dentes perfeitamente alinhados e brancos, além das suas covinhas adoráveis. Já falei que covinhas são meu ponto fraco?

Esse é um dos muitos motivos que me atraí por ele.

Fora a personalidade dele... Ele é engraçado, atencioso, fofo, inteligente, adorável e ainda é um chefe de primeira...

Queria saber porque ele não me dá bola. Eu daria de tudo pra ter uma única chance com ele. Poder abraçá-lo a todo momento, sentir o gosto dos seus lábios, fazer troca de afeto, assistir filmes ao seu lado... Seria um perfeito sonho.

Mas ele não gosta de mim como eu gosto dele.

Enfim, depois de tanto imaginar, ouço a voz de Alison Green, prima de Patrick Griffin, se aproximando de nós.

Também notei o braço de Thomas em volta do meu ombro. Alguém me segura, acho que vou desmaiar.

Voltando... A Alison é muito legal e simpática, diferente do seu primo. Patrick é grosso, irritante, babaca, e se acha a última bolacha do pacote. Além dos boatos de que ele é machista, homofóbico e racista, ou seja, um grande pedaço de merda, apesar de sua aparência.

Ainda falando sobre a Alison, Liz gosta dela. Eu acho que formariam um belo casal.

Quando Alison chegou, vi a própria Liz mudar de expressão. Caraca... senti a química de longe. Chega a sair faíscas.

Ficamos conversando por uns 15 minutos e depois entramos para cada sala.

Como cada um faz um curso diferente só nós vemos na entrada e nos intervalos.

Porém, eu e Thomas arrumamos um método de conversar sem ser por celular, pois é proibido usar em sala.

No ensino médio, criamos um aparelho para código morse para nos comunicarmos. Na época não foi útil, mas agora usamos a todo tempo.

Hoje, meu dia começa com a parte de fotografia nos cinemas, algo que eu particularmente gosto, então, até mais leitores, volto depois, talvez no intervalo. Bye!

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Hallo!
Aqui é a Autora (me chamem de Luhnaire)
Como vcs estão?
Esse foi o primeiro capítulo, onde conheceram a Max.
Espero que tenham gostado.
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xoxo,

-Luhnaire