Capítulo 2

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Aurora Garcia

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Aurora Garcia

Depois do incidente ontem na praça, minha amiga maluca não pára um minuto sequer de dizer que meu filho parece com aquele doido lá e isso já está me dando nos nervos.

Tudo bem que no dia da inseminação eu vi que o cara era italiano e tals, só que creio eu que nunca irei encontrar a pessoa que foi de grande ajuda na minha vida.

Ele pode não saber mas através daquele pequeno potinho de esperma a minha vida foi só alegria, eu amo muito o meu filho e se for o caso de encontrar o "pai" dele irei agradecer por me proporcionar se feliz com meu pequeno Benjamin.

E ouvir aquela doida falar que o meu pequeno parece com aquele embuste me deixa bastante assustada mesmo sabendo que eles não têm absolutamente nada haver, mas o que me tranquiliza é achar que aquele homem não seria capaz de doar uma coisa tão importante que pode gerar uma vida, sei muito bem que donos de empresas sempre passam suas empresas para seus primogênito e com certeza o doador de esperma do meu filho deve ser um simples cidadão desse lugar maravilhoso o que não muda a importância e o fato dele ter me dado meu bem mais precioso!

Mas mudando de assunto, logo logo estarei trabalhando no meu próprio consultório, na minha própria clínica depois de todo esse tempo, finalmente esse dia está se aproximando e eu estou bastante ansiosa.

Falta apenas alguns detalhes e alguns cômodos para serem finalizados e irei poder inaugurar para está cuidando da saúde e do bem estar dessas coisinhas preciosas.

DIAS DEPOIS

Estava de quatro em cima do sofá enquanto ele por trás estocava aquele pau delicioso na minha bocetinha indo fundo e forte.

Quando já estava cansada de ficar naquela posição eu me separo dele o fazendo sentar no sofá e fico o olhando com uma falsa inocência enquanto vou me ajoelhando em sua frente e ele entendendo o que iria fazer sorrir de lado todo safado.

Comecei lambendo de leve em sua glande e depois fui passando a língua por toda sua extensão enquanto acariciava seus testículos, o pegando de surpresa abocanhei com tudo aquele cacete fazendo garganta profunda, ele só sabia gemer de tanto tesão.

Continuei assim por mais alguns minutos e quando já estava começando a ficar com a garganta dolorida me pus de pé em sua frente e fui sentando em seu colo enquanto direcionava seu pau na minha entradinha que a essa hora estava latejante.

Enquanto eu sentava freneticamente nele, ele distribuía tapas fortes em minha bunda e chupava um de meus seios enquanto o outro apertava quando não estava me dando palmadas!

Essa já é a terceira rodada de sexo, só nesse meio tempo que eu acordei com ele chupando minha boceta, e que chupada meu Deus.

- Porra, assim amor, cavalga gostoso pro seu macho! - fala ele e eu como sou muito obediente, só que não, diminuí a ritmo sentando devagar e dando leves reboladas. - Gostosa do caralho, senta com força no meu pau putinha.

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