O Rei e o seu Servo

Jantar estranho

Dipper

    O Bill continua a dar beijos nas minhas costas e pescoço e a sua mão está no fundo das minhas costas, me fazendo carinho.
    Eu viro-me para ele e ficamos cara a cara. Eu olho-o nos olhos e beijo-o, desço minha mão até seu membro, o masturbando em seguida.
    
Bill: Dipper... Tens a certeza?
Eu: Absoluta...

    O Bill coloca dois dedos dentro de mim e beija-me calmamente. As nossas línguas entrelaçam-se e dançam dentro das nossas bocas.
     O Bill abre e fecha os dedos, alargando o meu interior. Eu tiro os mesmos calmamente e quando ia enfiar o membro de Bill em mim, ele para-me.

Bill: É melhor não fazermos sem...
Eu: Então vai buscar.-digo rindo.

    Ele nos teletransporta para a cama, mesmo estando ainda molhados, e coloca uma camisinha, enfiando em mim de seguida.
    Uma lágrima solitária de dor e prazer cai pelo meu rosto. Ele beija a lágrima e começa a brincar com meu peito.
    O Bill começa a acelerar o ritmo das estocadas e eu gemo incontrolável. As suas costas estão arranhadas e tanto eu como ele estamos ofegantes.

    Ele vira-me de barriga para a cama e segura os meus braços atrás das minhas costas.
    Tanto eu como ele gozamos e o Bill deitou-se por trás de mim na cama e mudou os lençóis com magia.
     Estamos os dois ofegantes e suados quando ele quebra o silêncio.
    
Bill: Pinnetree,deixa-me marcar-te...
Eu: Marcar-me?
Bill: Quando um demónio marca alguém essa pessoa passa a ser a outra metade do demónio. O que significa que sente tudo o que o outro sente.
Eu: Para a eternidade?
Bill: Sim... E também terias essa aparência para sempre.
Eu: Deixa-me pensar melhor...
Bill: Claro...
Eu: É uma coisa para a eternidade. E isso ainda é muito recente.
Bill: É você tem razão.-ele diz meio triste, mas muda a expressão e dá um sorriso.-Quero que vejas uma coisa.
Eu: E eu quero um banho quente.-eu disse e ambos nos rimos.

O Bill pegou em mim e derrepente estávamos novamente na banheira.

Eu: Não tentes nenhuma brincadeira.-digo e ele ri enquanto me abraça.
Bill: Até parece que mandas em mim Pinnetree.
Eu: Sabes o que é que me apetece? Morangos.

Assim que eu termino de falar, uma bandeja de prata com um monte de morangos aparece, a flutuar.

Eu: Imagina se mandasse...-como um morango enquanto rio e ele sorri contra o meu pescoço, onde deixa pequenos selinhos.

-Hoje temos jantar marcado com meu irmão.-Bill diz e come um morango.- O que você já conheceu.

-Ah. Ele me pareceu legal.-me aconchego em seu peito.

-Vocês vão se dar bem...-ele diz e me beija.

Eu apenas fecho meus olhos e me deixo relaxar, sentindo Bill acariciar minhas costas.

-Will-

Mason está a correr de um lado para o outro, à procura de algo para vestir.

-Amor...-o chamo e ele vem até mim, rapidamente.- É só meu irmão. Não precisa de ficar assim tão nervoso...-o beijo com carinho.

-Mas ele já me odeia. Não quero que fique pior.-ele diz, me abraçando.

-Vamos. Já está ficando tarde.

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Assim que chegamos ao local, Dipper abre a porta e fica surpreso ao ver Mason, que fica igual.

-Hum... Você é?-ele pergunta ao meu namorado.

-Mason Glefull... E você?-Mason responde desconfiado.

-Dipper Pines...

-Ou como eu gosto de chamar: Pinnetree.

Meu irmão aparece e agarra Dipper pela cintura, que cora. Ele me abraça em seguida e nos convida a entrar.

A noite foi tranquila, apenas com alguns olhares de lado tanto de Mason como de Bill.

Meu namorado e Dipper conversavam enquanto eu e Bill comíamos.

-Como é que somos iguais?-Dipper perguntou sério.-Mas diferentes...

-Eu não faço ideia... Mas provavelmente tem haver com universos alternativos...

-Mas não poderíamos interagir se esse fosse o caso.-Dipper pensa alto.

-É isso com que realmente estão importados agora?-Bill pergunta, aborrecido, e faz carinho na perna de Dip.

-Sim!-os dois dizem ao mesmo tempo.

Eu puxo Mason mais para perto de mim e faço carinho no seu cabelo. Beijo-lhe a testa e abraço-o.

-Que tal se formos todos ver um filme em vez começarmos uma discussão?-digo com o meu querido no colo.

-Eu escolho!-Bill diz, infantil, e pega em Dipper, começando a correr para o sofá em seguida.

Assim que Bill pegou no comando e colocou as letras do filme, o Mason gritou em protesto.

-Nem pensar que eu vejo um filme de terror com o teu irmão!

-Isso é tudo medinho princesa?-o Bill disse e Mason corou, porém Dipper deu-lhe um olhar ciumento que só eu vi.

Acabamos por assistir o filme que Bill queria, de terror. Abrimos o sofá, para ficar algo como uma cama, e eu aconcheguei Mason nos meus braços.

Bill sentou-se no canto do sofá e quando Dipper se ia encostar a ele, o mesmo disse que tinha de ir fazer pipocas.

Estávamos a meio do filme, bastante aborrecido por sinal, quando eu percebo a cara triste do Dip, pois Bill nem respondia ao carinho que lhe era dado.

-Estás maluco ou o quê?-pergunto ao meu irmão por ligação de mente.- O que se passa entre ti e o Dip?

-Nada! Absolutamente nada.

-Sempre foste meio bipolar Bill mas nunca foi assim tão mau. Estavas-lhe a fazer carinho na perna à meia hora!

-Eu... Sei lá. Só vi a tua relação com o Mason e acho que não consigo ser um bom namorado para o Dipper...

Pego no braço dele e ponho-o ao pescoço do Dip. Este que fica confuso mas aceita o carinho que Bill lhe faz jo cabelo a seguir.

-Nunca saberás se não tentares. Agora faz carinho no teu namorado que ele está triste.

Corto a ligação mental e vejo Bill e pôr Dipper no seu colo e a dar-lhe selinhos na testa.

Percebo que o Mason está a dormir e sorrio ao vê-lo tão pacífico.

Descanso os olhos e acabo por adormecer.

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Demorou mas eu voltei! <3