Capitulo nove - Eu Te Amo por: Diego

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Eu estou curtindo bastante ficar com a Bruna, ela me faz rir e procura fazer de tudo para me ver bem. Faz duas semanas que estou saindo com ela, apenas com ela. Quem me conhece pode ate estar não acreditando ou pensando que eu fui finalmente fisgado pelas bolas. Mais nada disso é real. Ela esta me fazendo bem? Muito. Gosto dela? Sim. A amo? Não.

Na verdade isso não passe de uma tentativa para mim. Já tem algum tempo em que estou realmente querendo sossegar ao lado de alguém. E esse alguém tem nome e sobre nome sim. Sempre fui muito atraído pela dona Valentina. Ela e a única dona do meu coração ate hoje. É a única que esta do meu lado em todos os momentos bons ou ruins. Ela realmente cuida de mim o tempo todo, mesmo que involuntária mente.

Mas minha tentativas de dar certo com ela não foram bem sucedidas ate agora. Então parei de tentar ela na minha vida mais do que como amiga. Agora estou jogando minha rede para outra direção, a oposta a Val. Talvez a Bruna me faça esqueça no sentido romântico. Por isso estou me dedicando de corpo e alma trazer primeiro o meu coração para mim, e talvez depois o entrega nas mãos da Bruna se der certo, ou outra em um futuro não tão próximo assim.

Para que tudo isso de certo tenho que me manter sóbrio perto da Valentina, se não vamos acabar bêbados em uma cama qualquer e as minhas chances de tirar essa mulher fantástica que esta engalfinhada sobre a minha pena não vai funcionar de nenhuma maneira. Vou parar de provocara-la também, pois a sua provocação de volta sempre me deixa louco de tesão.

A Bruna estava dançando, vulgo se esfregando deliciosamente em mim. Não vou poder essa oportunidade. Meu querido parceiro também não se fez de rogado e já esta pronto para uma rapidinha ali no escuro. A enlaço por tras e sussurro em seu ouvido.

-vamos fazer uma coisa muito mais excitante e perigosa do que apenas dançar? – ela se virou, lançou seus braços em volta do meus pescoço e não foi preciso dizer mais nenhuma palavra. Seu olha estava carregado de uma luxuria impossível de ser ignorada.

A arrastei próximo a entrada dos sanitários onde a segurança geralmente e baixa e a empurrei de costas com a parede e fui assaltando a sua boca furiosamente. Sem negar nada sua mão foi ágil em estar dentro das minha calça e cueca.

-tudo isso é pra mim?- apenas assenti enquanto trilhava beijos e chupões por todo seu colo e pescoço desnudo. Sem tempo para mais preliminares, levantei uma de suas penas, o que estava do lado mais escuro da boate, arrebentei sua calcinha sem dó, jogando o fino tecido no chão, e me posicionei em sua entrada.

Não sei se foi pelo lugar onde estávamos mais essa rapidinha foi sensacional. Em pouco tempo já estava liberto em um gozo delicioso dentro da Bruna. E ela desfalecida de pernas bambas apoiada em mim. Depois de já ter colocado meu pênis de volta para dento da calça olhei para Bruna que ainda se recuperava.

Não tão cedo gatinha. Aproveitei de nossos fluidos e meti três dedos nela e a torturava com o meu polegar em seu clitóris. Aumentei freneticamente o ritmo dos meus dedos e ela não demorou a se romper em um novo orgasmo na minha mão, a silenciei com meus beijos. Antes de ir nos limpar, coloquei meu dedos em sua boca para que ela sentisse seu próprio gosto misturado com o meu. Sem cara de nojo nem nada deixou minha mão limpinha. Essa é uma devassa das maiores. Foram poucas ate hoje que encontrei assim.

-vai se lavar ou nosso gozo vai escorrer por toda a sua perna.

- vai também. Encontramo-nos aqui novamente? – assenti lhe dando um selinho casto, sentindo toda a mistura em seus lábios. Deixei com que ela passasse na minha frente lhe desferi um belo tapa no traseiro.

Depois de limpos voltamos a dançar e beber. Eu não passei do refrigerante, pois sabem como é motorista da rodada. Por volta das quatro e meia da madrugada, encontro com a Anitta desesperada.

A amizade foi só o começoWhere stories live. Discover now