Capítulo 0 2

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ALONSO

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ALONSO

Quando ouço ela chamar a flor como minha mamma chamava voo na direção dela, agarro seus ombros e não sei como, nem em que momento ela salta para trás, gira o corpo no chão e usa suas lindas pernas para passar uma rasteira nos meus pés, eu como um idiota caio deitado no chão e ela senta em cima do lugar onde quero senti-la, leva sua boca rente a minha, eu acabo me amaldiçoando por querer seus beijos, ela se move para se aproximar mais do meu rosto e percebo que a luxuria acende em seu olhar quando sente meu volume instantâneo, luto para não segurar em seu quadril e conduzi-la com os movimentos que desejo, sinto seu cheiro e algo dentro de mim explode. Mas Quando a ouço quero matar ela e ao mesmo tempo meter meu pau duro bem fundao na sua intimidade. Podia sentir sua umidade já que estava de saia.

-- Nunca mais toque em mim sem o meu consentimento. – Ela ordena e sinto vontade de rir, mas ainda assim mantenho a pose de Durão e continuo ouvindo-a. – Nunca mais ouse erguer um dedo para me machucar. Guarde suas palavras venenosas para ferir apenas a você mesmo. Quer uma dura realidade?

-- Não sou eu quem está sentindo a dura realidade... – Zombo referindo-me ao meu pau e ela faz cara de desdém.

-- Sou virgem. Só um homem teve a mim na luxuria. E este foi o capo. Diria que está caidinho por mim ou não teria feito papel de bobo. Mais uma coisa, peça perdão ao seu pai. Faça algo digno de verdade. – Ela exige.

Depois de tudo esclarecido se coloca em pé e eu vejo por baixo de sua saia, Layla percebe e se afasta acanhada. A maldita usa calcinha transparente, a miserável é toda depiladinha...E feito um babaca continuo onde estou.

-- Outra coisa capo, nunca mais conte o nosso momento passageiro de intimidade a ninguém, minha família não sabe e ninguém da sua sabia. – Ela diz com preocupação. -- Se minha avó souber vai tentar me casar com o primeiro da lista que criou aquela lista é bem longa e apavorante, se meu tio ou meu pai descobrirem vão tentar me obrigar a casar com o capo e eu sou muito jovem, linda, tenho muitos planos e virar esposa de um homem abusivo não está neles. Também não se preocupe se senti algo pelo senhor passou neste instante. Outra coisa vejo o patriarca como vejo meu nonno com muito respeito. Acredite ou não, sou uma mulher honrada.

-- Dançando em um pole dance? – Pergunto irritado com tudo.

-- Eu estava aprendendo e preciso voltar naquela boate xexelenta para aprender melhor. Ayla disse que no ferro que se começa a aprender é o mesmo ferro que se deve permanecer até se sentir preparada para outros. – Ela se cala acanhada pela forma como colocou as palavras.

-- Mato a Ayla. – Falo em voz alta e meu pai ri, só Layla não percebe como estou de quatro por ela. Ela suspira e vai saindo.

-- Vê se não suja mais o tapete. – Ordeno.

-- Desculpa mandão. – Ela sai e a terra da sua flor vai deixando um rastro.

Olho ela indo e resmungando algo com a flor, como se estivesse conversando com a planta, só então reparo que além de descalça estava com os pés sujos.

Alonso Pasini Doce ObsessãoWhere stories live. Discover now