A Lenda de Kallindonn Falls: Fúria Infernal.( História Pausada)

Aniquilação em Valhalla.

VALHALLA REINO DE ASGARD.

O dia estava lindo e o palácio dos valorosos guerreiros tinha o silêncio como companhia. Suas 540 portas achavam-se abertas, contudo não tinha ninguém para passar por elas. No passado muito distante, esses portões largos davam passagem a 800 soldados nórdicos que podiam caminhar lado a lado. O telhado da construção era feito de escudos dourados e as paredes em torno eram constituídas de lanças de madeira. Naquele época, este era o lugar que metade dos vikings que faleciam em batalha para a vida após a morte. A outra parte dos guerreiros era dada a deusa Freya ela sempre tinha a primeira escolha de cada combatente morto. Todas as manhãs,os militantes nórdicos levavam suas armas e colocavam suas armaduras e em seguida iam para as grandes planícies de Asgard e lutavam entre si. Não importava se eles perdessem seus braços ou cabeças nos confrontos, porque quando a noite chegasse esses indivíduos teriam seus corpos restaurados ao normal. E nestas noites que os vikings voltavam para casa em Valhalla e se sentavam comiam e bebiam. Saehrimnir um porco mágico gigante fornecia os bifes do jantar, quando o cozinheiro cortava uma parte da carne do animal essa porção cortada era curada magicamente. As Valquírias as protetoras de Valhalla era as responsável por também servir as refeições dos combatentes nórdicos e os servindo com o famoso hidromel.

Neste momento dois corvos grandes passaram voando pela edificação nórdica. Segundos depois o primeiro portal interdimensional se abriu; Derker Herzerker saiu primeiro e deixou os milhares de monstros passarem. No céu mais fendas no espaço- tempo se abriram e os Thallirianos voaram em alta velocidade para seus objetivos. ZEIYZKEIYZELL logo criou a sua própria armadura sobre as roupas civis e foi embora passando pelos portões do palácio. Mais passagens extra-dimensionais surgiram em toda Valhalla e destruição começou em larga escala. Toda a população foi pega de surpresa e facilitou o ganho rápido de território nas incursões. As Valquírias se mobilizaram às pressas e se equiparam e montaram em seus Pégasus e formaram 2 grupos; o de batalha terrestre e aérea. Explosões sacudiam diferentes regiões da cidade celestial. Os soldados nórdicos também entraram em ação e assim uma guerra começou nas ruas da localidade. O líder supremo daquele exército sobrenatural entrou no principal prédio da metrópole e lá deu de cara com vikings:

—Quem é você? — questionou um dos militantes nórdicos.

—Eu sou a extinção do seu povo! —respondeu Herzerker estalando os dedos e fazendo seus inimigos explodirem imediatamente.
Ele pegou a espada de um dos mortos que agora tinha pedacinhos espalhados por toda a parte que se podia olhar. O Norgoriano ancião avançou para o interior do prédio enquanto lá fora os combates cresciam de forma muito célere. No céu cadáveres de Valquírias, Pégasus e Thallirianos caiam aos montes. Detonações aumentavam de intensidade, Derker chegou no terraço do prédio, e achou mais adversários e facilmente os eliminou com uma potente rajada de energia que lançou com uma mão. E foi neste exato momento que Hermod ( também conhecido como Hermodr filho de Odin e Freya) veio voando num pégasus negro e pulou na cobertura da edificação. Este trajava uma armadura de prata celestial, escudo e espada feitos com o mesmo metal místico, tinha um grande cabelo loiro e barba de mesma cor e alto e forte e seus olhos azuis brilhavam muito de raiva. Ele era o mensageiro dos deuses e também o responsável por carregar as almas dos mortos para o submundo.

—Que abominação é você? Como tem a ousadia de profanar essa cidade sagrada?

—Eu sou o crepúsculo da sua espécie. Eu fui criado para exterminar as imperfeições deste universo. Eu não vou desrespeitar esse lugar e sim trarei a purificação— disse Herzerker apontando o seu armamento para o seu rival.

—Tem coragem. Vou matá-lo e levá-lo para Helheim! — retrucou o deus nórdico.

—Boa frase de efeito.Eu tenho que admitir que é minimamente intimidatório— murmurou o Norgoriano Ancião já em posição de combate.