Uma noite sem estrelas

Começar do início
                                    

Mas a cigana maldita não se deu por vencida novamente tentou me empurrar com os pés, tentando acertar o meio das minhas pernas, ela tentava tomar impulso para assim me acertar e me afastar. Dei uma gargalhada alta com a inútil resistência. Avistei minha túnica largada ao lado dela na cama e a puxei pra mim empurrando - a novamente e amarrei firme suas mão na cabeceira de ouro do leito imperial. Desesperada a vi forçar o tecido tentando se ver livre do aperto. Pobre cigana iludida achando que poderia me vencer dentro do meu próprio jogo.

─ Vou saborear você agora, meu animal selvagem. Você é minha para montar, para estraçalhar. Está sob meu julgo, pequeno bichinho. ─ Falei cheirando seu pescoço, ela trincava os dentes de ódio, de impotência. Eu gostava de tê - la assim tão assustada e a minha mercê. Desci beijando a barriga lisa e alva, mordendo e passando a língua com movimentos circulares queria realmente degustar aquela pele acetinada, Kassandra se mantinha rígida, quando levantei meu olhar a vi tentando segurar as lágrimas não dei importância e encontrei sua feminilidade com pelos ralos e claros, os lábios vermelhos de seu sexo me deram água na boca, era como ambrosia. Um manjar mandado pelos Deuses.

Desci e dei uma longa lambida, senti o corpo dela estremecer, lambi novamente e abocanhei aquela delícia com gosto, eu beijava sua boceta do mesmo modo que fiz com sua boca mais cedo. Lambia, chupava toda a extensão dela, me inebriando quando a cigana começou a ficar inquieta e eu fui presenteado com uma enxurrada de seus fluidos direto na minha boca. Continuei comendo - a, que agora emitia gritinhos, parecia uma gata tímida, eu sabia que ela queria se conter, mas seu corpo traia sua mente se rendendo ao meu poder. Continuei chupando voraz até que a pequena nuri, fincou os pés na cama elevando os quadris chocando - os violentamente com a minha boca, ela convulsionava freneticamente esfregando sua boceta cheia de fluidos no meu rosto. Os gritos iam entre o desespero e o prazer, eu dei o seu primeiro ápice e seria o dono de todo o seu prazer.

Com ela agora amolecida pelo prazer recente subi beijando sua boca fazendo - a se saborear nos meus lábios, ela não resistiu, apenas aceitou. Podia sentir seu coração acelerado batendo fortemente na minha pele, desci para seu seio e mamei esfomeado, lambi o mamilo saliente e estiquei o outro entre os dedos, ela continuava tentando conter a lamúrias de excitação. Desci uma mão novamente ao seu sexo e senti o broto duro, pronto para ser manipulado. Pressionei o indicador no lugar certeiro e a vi arquear as costas, aproveitei e enfiei o dedo médio de uma vez na bocetinha escorregadia, entrei com dificuldade e a vi travar um pouco, continuei brincando no seu ponto endurecido com meu polegar e em poucos minutos ela estava novamente se remexendo buscando se satisfazer, buscando o prazer que eu proporcionava para ela. Precisava prepará - la para me receber ou faria uma estrago maior que o necessário. Encara seus olhos agora num tom mais escuro de verde inebriados por uma nuvem de luxúria e desejo. Acelerei os movimentos abocanhando seu seio, eu estava com as suas costas pressionadas em meu peito, de lado eu conseguia esfregar meu cacete duro no seu traseiro empinado.

Assim que ela deu um grito rouco pelo gozo e praticamente desfaleceu sob mim mudei rapidamente de posição ficando por cima dela sentindo os bicos rígidos pressionarem meu peito causando um arrepio que tomou todo o meu corpo me apoiei no antebraço e com a mão livre me introduzi para o paraíso prometido dentro daquela vagante. Sentia - a travar e encara - me receosa, triste, resignada... Decepcionada? Comigo ou com ela mesma? Não remói esses pensamentos, até porque duro como uma rocha a única coisa que importava era buscar meu prazer. Estoquei firme, de uma vez e o grito de agonia que ela emitiu foi ensurdecedor.

─ Ah... Jovem vagabunda, logo você se acostuma, sei que vai gostar de ter seu macho dentro de você, toda vadia gosta, afinal até agora pouco você estava gritando de prazer. Agora é sua vez de recompensar meus esforços, bela rameira. ─ Ouvi seus dentes trincarem ao ponto de quebrar, todo seu rosto estava vermelho pelo esforço de me acomodar em seu interior, estava atolado dentro dela quase até as bolas e nunca havia sentido algo tão prazeroso, seus músculos internos me davam um aperto de morte, sentia seu interior contrair e relaxar, piscando. Estava parado não apenas me concentrando em não gozar e envergonhar - me, mas também que ela se acostumasse com o meu tamanho.

Da guerra ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora