Uma noite sem estrelas

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─ Você me diverte, mulher. ─ Falei em meio a um sorriso de escárnio.

─ Não quero moça alguma que não seja você, suas lamúrias soam como música aos meus ouvidos.

─ Achas mesmo que me importo se vou te machucar ou não? Você não passa de carne fresca, distração nova. Você é uma serva insolente que deveria beijar o chão que eu piso e abrir as pernas ao estalar dos meus dedos. ─ Apertei suas bochechas com uma das minhas mãos fazendo - a me encarar. Os olhos arregalados, suas belas feições se contorceram em nojo e raiva, sorri vendo - a na sua luta inútil em tentar barrar minha vontade e isso alimentava o demônio dentro de mim, ele gostava de infligir sofrimento e nesse momento ele queria saciar o frenesi inquietante que sentíamos dentro dessa feiticeira.

─ Você é uma bruxa cigana infeliz que, com certeza, me enfeitiçou e agora tem a audácia de se negar a mim. Negar a vontade de seu dono. ─ Pressionei ainda mais o peso do meu corpo sobre o seu ainda apertando seu rosto e forçando a pequena vagabunda a encarar meu olhar que faiscava pelo ódio que sentia mediante sua rejeição. Aquela nuri seria dele quantas vezes ele quisesse e como ele quisesse.

─ Agora vamos ao que interessa. ─ Num movimento rápido tomei seus lábios num beijo voraz e possessivo, pressionava minha boca com força e dançava com a língua violentamente na boca de Kassandra que tentava resistir aos meus avanços. Descontrolado pela resistência dela mordi o lábio inferior da pequena cadela fazendo - o sangrar e tirando um gemido de dor alimentando a devassidão e o desejo de sofrimento do meu demônio interior.

Sem opção a cigana me deu passagem e pude explorar sua boca ao meu bel prazer um tempo depois separei - me daquela boca pecaminosa a contragosto para respirar, observei que a pequena nuri estava ofegante tinha a boca totalmente vermelha o sangue escorria pelo vestido simples, manchando - o com pequenas gotas rubras.

─ Se continuares a resistir farei pior, então seja boazinha para eu não precisar te mostrar qual é o seu lugar e estragar a minha diversão danificando o meu brinquedo, seria um desperdício deformar esse lindo rostinho. ─ Me afastei vendo - a se encolher com as minhas palavras enquanto tirava a última peça de roupa do meu corpo, liberando meu membro rígido, eu tinha noção que era um homem grande e que faria um estrago considerável em seu corpo virgem, por isso não fiquei surpreso quando ela tentou fugir, se levantando apressadamente da cama tentando inutilmente passar por mim. Joguei - a nos meus ombros e a soltei novamente na cama sem nenhum cuidado, ela tentava se recompor ajustando o vestido surrado no corpo buscando se cobrir sem sucesso.

─ Não se dê ao trabalho pequena nuri, eu sou sua sina, seu senhor e seu suplício, fugir de mim só te trará mais dor. ─ Disse em meio a uma gargalhada cruel, em seguida rasguei o vestido que minha puta virgem usava violentamente expondo o belo corpo que me fazia arder. Vi Kassandra tentar cobrir sua intimidade desesperada segurei com força suas mãos atrás de seu pequeno e apetitoso corpo.

─ Nada disso quero ver cada parte do seu corpo. ─ Passeei a mão livre entre os seios duros de bicos rosados e ouriçados.

─ Pare...Por...Favor. ─ Implorou novamente me fazendo ver vermelho de raiva soltei suas mãos com violência e estapeei seu rosto deixando a face bela com as marcas da minha mão. Observei sádico o filete de sangue escorrendo pelo canto de seu lábio agora ainda mais inchado.

─ Implore mais e te baterei mais. ─ Ela mirou - me com ódio e voou em minha direção me atacando arranhando meu pescoço, tentando me acertar com seus chutes e socos frágeis. Senti suas unhas arranharem meu braço com tanta força que devem ter quebrado, olhei pro lado e vi o sangue escorrendo. A gata selvagem gostava de brincar violentamente e assim ela me teria, estralei o meu pescoço sorrindo vil indo até ela e pondo as mãos da pequena vadia novamente atrás do corpo.

Da guerra ao AmorWhere stories live. Discover now