Quem me xingar vai ficar de castigo no cantinho, heim
Sim bichas, eu voltei. Falei q eu ia levar essa bagaça até o final, certo?
Eu andava mt ocupada com as olimpíadas, peço perdão, mas infelizmente ela acabou e agora voltei a minha simples vida
Mídia do capítulo meramente ilustrativa pq eu amo de paixão essa fanart deles com o haori do Giyuu e da Shinobu
Bom, espero q ainda tenha alguém aqui e q continuem acompanhando, vou tentar manter o ritmo, prometo
Comente e favoritem por favor! E boa leitura :)
Narrador POV
Aquele maldito apito constante martelava repetidamente na cabeça de Shoto eventualmente obrigando-o a abrir os olhos procurando a procedência do barulho. Levou uns 3 ou 4 segundos para estabilizar sua visão dando de cara com um ambiente claro e com cheiro de limpeza um pouco exagerado. Ele franziu um pouco as sobrancelhas e levou a mão direita aos olhos sentindo um pequeno curativo no supercílio e a outra não poderia mexer por conta de um acesso preso ao seu braço que lhe pingavam gotas vagarosas do que depois ele viu ser algum tipo de soro.
- Shoto, graças a Deus! Você finalmente acordou, que bom, eu estava preocupada.
Shoto virou seu corpo de leve focando em sua irmã com uma expressão aliviada que logo apareceu em pé ao seu lado e levou uma mão a testa do jovem fazendo um leve carinho. Ela sorria feliz ao ver o irmão agora acordado e aparentemente bem.
- Fuyumi... oi. Pelo visto eu tô no hospital, né? - ele dizia lento notando a típica roupa azul clara em seu corpo, ele ainda sentia um pouco dos efeitos dos remédios ou de seja lá o que tivesse acontecido.
- Está sim, faz um tempinho já. Como se sente? - ela lhe afagava levemente os cabelos preocupada com ele.
- Não sei, acho que bem, mas minha cabeça dói um pouco. - ele tentou se levantar e sua irmã prontamente lhe ajudou a erguer um pouco o corpo e recostar melhor na cama ajeitando o travesseiro - Quanto tempo eu dormi?
- Umas 9 ou 10 horas mais ou menos, ficou apagado um tempinho. Quer que eu chame um médico? - ela lhe olhava preocupada que seu irmão estivesse sentindo algo e não quisesse falar.
- Nossa, bastante tempo, mas não precisa chamar ninguém. - ele virou o rosto para a janela do quarto e viu que já era noite, tarde provavelmente. Sentiu a barriga reclamar de fome e se deu conta que fazia muito tempo que não comia algo - Tem algo pra comer aí?
- Eu vou pedir pra enfermeira trazer, só um segundo.
A mais velha saiu do quarto a procura de alguém para lhe atender deixando o rapaz sozinho no quarto. Naquele momento ele começou a ter um pouco mais de noção da situação e se recordar aos poucos dos acontecimentos. Olhou seu braço direito que estava parcialmente enfaixado e levantou a barra da camiseta azul clara vendo mais algumas faixas cobrindo seu torso praticamente por inteiro, passou a mão livre sobre o rosto sentindo outra faixa lhe envolvendo a testa e mais um curativo na bochecha do lado direito. Uau, a coisa toda havia sido intensa.
Alguns flashes de memória começavam a lhe vir aos poucos na cabeça. Lembrava de estar com os heróis revisando o plano antes de invadirem o prédio, lembrou de lutar contra um cara que tinham garras compridas e afiadas saindo de seus braços, se recordou de prender o velho no gelo, de achar seu irmão e confrontá-lo num embate intenso com a ajuda de Hawks, lembrou do momento de reencontrar Momo depois da sensação desesperadora de não saber se a veria novamente. Então um estalo lhe veio a mente.
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Making It Count
RomanceCrescer é entender que a vida nem sempre vai te oferecer flores, e que quando oferecer, as vezes elas podem vir com espinhos. A transição de adolescente a jovem adulto é uma das fases mais turbulentas da vida. O amontoado de sentimentos e responsabi...
