Tu vives nas psiques
nas faces que desvio
Sangras em minha tezVives onde criastes
Jamais, jamais, jamais, jamais te vi
Atado a mim, frouxo nósLamúrias feitas a mão e a punho
Punhado que calejou pois tu amargasteTem os olhos lestos à procura
Cura, da cura, não há, quer curar-se
O ser destoa o que teciAnima, animus
Sem vós, te conhecerás
na quentura que sonhei e tingi e vivi
e naveguei e entristeci na euforia
e suei, há de esfriar
e foi efêmera
e eu não vinguei
e eu.................