Halfwood's † ✔️ (En modificação)

Then it is true † ✔️

-Capítulo 02

   Acordo num sítio desconhecido. Tinha os olhos tapados, ouvi uma porta a bater e alguém a aproximar-se de mim, a pessoa tira-me a fita. Eu não olhei para a pessoa mas vi que por a roupa e o corpo era um hommen mais ou menos da minha idade.

"Então, não acredita-mos em HalfWood's Hein...?" - Diz o rapaz.

Levanto a cabeça e vejo um rapaz moreno, com o cabelo escuro relevado no ar, uma barba de 3 dias e uns olhos vermelhos cheios de chamas... São lentes não são ? Digão-me que são lentes por favor !

"Tu..." - começo mas ele corta-me.

"Sim querida, eu sou um Halfwood." - Ele sorri.

Ele tem um sorriso lindo, como um monstro pode ser bonito ? Eu estou a sonhar, os HalfWood's não existem ! Vanessa acorda, estas só a sonhar !

"O que vais fazer ? Me matar ?" - Pergunto.

"Não era à minha intenção." - Os seus olhos viram castanhos. Ele caminha por a peça inteira e vem depois atras de mim e libera-me as mãos que estavam amaradas com cordas.

"Onde esta à minha amiga ?" - Pergunto.

"Ali au fundo, eu ia tratar dela mas não lhe fiz nada, pensei que não irias gostar" - O quê, ele não fez nada a Amanda ? Ele aproxima-se me mim e pega no meu queixo fazendo-me olhar para ele mas eu fecho os olhos. "Podes abrir os olhos, disse que não tinha intenção de te matar."

Eu abro um olho mantendo o outro fechado, depois abri os dois e não se passou nada. Eu sabia que os Halfwood's não existião, deve ser o Haris a pregar-me uma partida.

"Muito bom o disfarce" - Pisco o olho. Ele levanta uma sebrancelha.

"Anda la Haris admite que estas por ai escondido ?"

"Não sei quem é esse Haris, eu sou o Zayn" - O rapaz apresenta-se.

"Asserio para la com isso os HalfWood's não existem." - Volto a dizer.

"Tens um mesmo a tua frente" - Ele volta a confirmar.

"Não acredito já disse" - Afirmo. Ele vem até mim e encosta-me contra o muro com immensa força.

"Eu poso ver, ouvir, sentir, pressentir o que sentes... E sei que neste momento estas com medo, com medo de mim !" - Ele diz devagar. Eu náo dizia nada, ok agora estava com medo. Mas não com medo de ele ser um monstro, só com medo que ele me faça mal. "Como te chamas ?" - Ele pergunta. Eu engulo dificilmente a minha saliva e repondo-lhe.

"V..Vanessa" - Digo

"Só isso ?" - Pergunta.

"Vanessa ... Rose ... S.." - Digo com difficuldade devido au facto que ele estava a apertar meu pescoco.

"Anda comigo Rose, vou-te mostrar que os HalfWood's existem" - Ele pega na minha mão e sai-mos.

Anda-mos um pouco por aquele sítio mão na mão, via-mos imensos HalfWood's afastando-se e deixando o Zayn passar, como se fosse o líder deles. Un HalfWood vem a correr até mim pronto a atacar mas o Zayn mete-se à frente.

"Nem te atrevas a mecher-lhe um cabelo que seja Léon !" - Diz Zayn. O rapaz começa-se a rir.

"Ahahah eu já te disse que não tenho medo de ti Malik !" - Ele ri e vira costas.

Zayn ignora-o, pega na minha mão continua-mos a andar, todos os outros olhavam para nós mas sem mostrar qualquer sentimento, acho que deve ser normal para eles tanta violencia.

"Onde me vais levar ?" - Pergunto.

"Vais ver, sobe paras as minhas costas." - Eu subo para as suas costas e ele começa a correr, não sei se posso chamar isso correr ele ia tão rápido que nem conseguia ver a paisagem então fechei os olhos. Chega-mos au topo de uma montanha e ele pousa-me no chão. "Acreditas agora ?"

"Co...como ? Como ?... Não é possível, os HalfWood's não existem !" - Começo a andar a minha volta totalemente constrangida.

"De onde pensas que as séries e filmes com monstros, vampiros ou criaturas subrenaturais vêm ? É tudo inspirado em nós." - Ele diz.

"As pessoas eque inventam a vossa existência por causa desses filmes !" - Affirmo.

"Rose, Rose, Rose...porque recusas de acreditar ?" - Ele aproxima-se de mim e passa a sua mão pela minha cara.

"Porque eu sei que é verdade ! esto a sonhar !" - Bato na minha cabeca para acordar. "Mas...porque nao me fazes mal ?" - Pergunto perdida.

"Porque não somos assim tão maus, temos uma parte de humanidade." - Ele responde e baixo a cabeça. "E... não temos sempre sede." - Ele faz poucox. "So te queria provar que existimos minha linda. Anda sobe, vou-te levar a casa !" - Ele vira-se, que enervante.

"E a Amanda ?" - Pergunto subindo para as suas costas. Quando estava firme nas suas costas ele começou a correr novamente, levando-me de novo para a cabana onde acordei. Au chegar vi Amanda, fui perto dela e abraço-a.

"O que se passou ? Onde esto ?" - Ela pergunta.

"Amanda é...é uma longa história" -Digo sem vontade de lhe contar.

"Conta-me !" - Ela puxa-me o braço

"Vamos embora e depois conto tudo por favor." - Peço e ela acaba por aceitar.

Uma vez em minha casa, dirigo-me au meu quarto, e vou contra a minha mãe que estava a sair do dela.

"Olá filha, vieste tão cedo. Não devias ficar com o Stan hoje ?" - Pergunta minha mãe.

"Acordei mais cedo." - Minto. "Mãe, esta é a Amanda uma amiga."

"Bom dia." - Diz Amanda corando.

"Olà." - Minha mãe sorri.

Vou au meu quarto, espera que horas são ? Olho para o meu relógio e vejo "9h" está bem, devo ter umas olheiras. Mas espera aonde está a mina mala ?
Oh não, não acredito que ficou com aquele HalfWood !

[...]

Estava-mos no meu quarto, eu emprestei-lhe outra roupa e estava agora prestes a contar-lhe.

"Diz lá o que se passou então." - Pede Amanda

"Bem de o que te lembras ?" -Pergunto

"A única coisa que sei é que me alguém me bateu na cabeça, o que ainda me dói um pouco se eu mexer" - Ela leva a mão a sua cabeça "Aí" - Geme. Contei-lhe a história toda, não sei se foi uma boa ideia mas não sabia que inventar. Ela estava muito atenta e ficou com um pouco de medo. Ela não sabia o que dizer. "Espero que agora acredites que eles existem !" -Ela diz

"Mmh !"

"Mas...não tiveste medo ? Como fizes-te ? Eu ja teria desmaiado ou fugingo a correr."

"E irias me deixar sozinha ?" - Ela baixa a cabeça esquecendo esse detalhe. "Achei que o melhor a fazer era de fazer o que ele dizia." - Pego nas maos dela e olho nos olhos. "Amanda não podemos contar isto a ninguem ok?" - Ela afirma que sim.

Acho que a maneira do nosso primeiro encontro vai nos unir de uma qualquer forma.

O meu telefone começa então a tocar...