POV:S/N
Continuei andando por um tempo, sem sequer olhar para trás, sem saber se ele ainda estava atraz de mim.
Dei mais alguns passos, e finalmente me virei e... nada, ele não estava mais lá, tinha voltado para casa.
Voltei a andar e comecei a finalmente pensar sobre o que eu havia feito - eu tinha "traído" o único que não tinha me descepicionado nenhuma vez, o único que até agora tinha sido fiel a mim, tanto na amizade quanto no "romance".Eu não sabia se estava arrependida da decisão de tê-lo beijado, mas com toda certeza estava arrempindida de ter "traído" Victor
(...)
Enquanto andava senti como se estivesse sendo seguida, mas ignorei por um instante, pois era uma sensação que eu tinha sempre que andava sozinha pelas ruas .
Para de ser paranoica - disse a mim mesmaSegui andando, mas ainda estava com tal precentimento.
Então lembrei de algo que eu ouvirá uma vez"Quando achar que está sendo seguida, olhe uma única vez para traz, e veja se a algo suspeito, se sim, vire a direita 3 vezes, se a pessoa/carro ainda estiver atrás de vc, ache um lugar movimentado para ficar"
Então olhei para traz e vi um carro preto com 2 homens dentro, eles estavam em uma distância razoável de mim, mas mesmo assim, descidi virar as direitas só para ter certeza
(...)
Depois de virar a última direita ousei olhar para traz novamente e o carro ainda estava andando atrás de mim.
Comecei a me apavorar, apertei o passo e comecei a procurar um local movimentado, ou pelo menos com mais pessoas, um local onde eu não estivesse sozinha.
As ruas pareciam silencios, nenhum restaurante, nenhum comércio nada.
Com o desespero parecia que eu tinha esquecido onde tudo ficava, eu parecia completamente perdida.
Conforme eu andava o único som que eu ouvia era a batida de meu coração, que estava disparado, ousei olhar novamente...
Ainda estavam lá.
O carro acelerou. Me desesperei por completo e comecei a correr, como nunca havia corrido, a procura de um lugar, de algo, de alguém que pudesse me ajudar.
Meu coração batia tão rápido que parecia que ele saltaria de meu peito, minhas mãos soavam, eu sentia meu corpo quente. Minha respiração já estava comecando a ficar ofegante, quando finalmente cheguei na frente de uma sorveteria, não estava lotada, mas tinha mais algumas pessoas fora os atendentes lógico.Entrei desesperadamente, afinal eu sentia que minha vida estava em risco. A sorveteria podia não estar lotada, mas havia pessoas, eu já não estava mais sozinha.
Precisa de algo? Está tudo bem? - Escutei a voz de alguém direcionada a mim.
S/n: Ah, oii, desculpe por ter entrado assim - respondi ainda ofegante
As pessoas de lá deveriam achar que eu era alguma louca, afinal eu havia entrado correndo como uma completa maluca.
Atendente: Ah tudo bem, mas aconteceu algo? - a moça me perguntou se aproximando.
S/n: Senti que estava sendo seguida por um carro, entrei em desespero, estava a procurá de abrigo - Eu ainda estava muito assustada e com medo, não sabia nem como as palavras estavam saindo pela minha boca, meu coração ainda batia acelerado.
Atendente: Quer uma água? Ou melhor dizendo eu vou buscar uma água, você prescisa se acalmar - disse e foi até a geladeira que lá havia e pegou uma garrafa d'agua - Aqui está - Ela me entregou a água e me direcionou até uma das mesas
S/n: Muito obrigada - disse me sentando, em resposta ela apenas sorriu gentilmente
Bebi a água desesperadamente, eu estava muito cansada, havia corrido muito, em meio ao desespero não duvido muito que eu até tinha passado por outros lugares, mas que não tinha percebido que passará por eles.
Atendente: Mas...como voltará para casa? Afinal você não pode ir sozinha, e se eles estiverem te esperando? Não tem ninguém que possa te buscar?
S/n: Vou tentar falar com minha mãe
Peguei meu celular e liguei para minha mãe
Ligação on:
S/n: Alô? Mãe?
S/m: Oi filha, como está aí na Amanda?
S/n: Eu não estou mais na Amanda, estou em uma sorveteria, a senhora pode vir me buscar?
S/m: Aí S/n, que preguiça é essa? Por que não volta do mesmo modo que foi? - Andando, pensei comigo mesma
S/n: Mãe...tinha alguém me seguindo, não tem como eu voltar sozinha
S/m: Tá, ok minha filha, estou indo - disse e desligou
Ligação off
(...)
Não demorou muito para que minha mãe chegasse, agradeci a moça e fui saindo em direção ao carro dela que estava bem na porta da sorveteria.
Quando eu estava a poucos passos do carro, o carro que estava me seguindo apareceu na segunda faixa.
Da próxima vez não terá tanta sorte - Gritou um dos homens de dentro do carro, e logo em seguida pisaram no acelerador e foram embora.
Entrei tão rápido no carro, morrendo de medo de que algo ainda pudesse acontecer
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Oii meu povooo
Ansiosos para o próximo?
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ESTÁ A LER
Foi só uma partida | Loud
FanfictionS/n é uma garota de 15 anos que vive uma vida normal, até que uma partida de free fire mudou sua vida {É minha primeira fic relevem} 👁100k 06/04/21 👁200k 30/04/21 ⭐10k 11/04/21 ⭐20k 13/05/21 ⌨10k 13/05/21 •Plágio é crime •NÃO REVISEI ••••••••••...