Em nome do Amor [DEGUSTAÇÃO]

C a p í t u l o 10

Oieeee!! Estou tão feliz e queria dividir essa minha alegria com vocês. O livro 2 da série Amiga, Sobrevivendo ao amor, que é o livro da Aninha vai para a Amazon em agosto 🙌🏻😍😍
Ainda não tenho a data exata, mas assim que tiver venho contar. É uma alegria enorme, comecei a escrever sem pretensão nenhuma, achando que ninguém ia gostar e agora terei meu segundo livro publicado 😊 e devo isso tudo a vocês, que me acompanham, apoiam e incentivam, então...
muito obrigada!!! ❤️❤️❤️
E agora vamos ver o que esse Lucas cavar um pouco mais sua própria sepultura 🤦🏻‍♀️

Os dias que antecederam minha volta ao Vegas foram mais que agitados, foram uma verdadeira loucura. Meu tempo era dividido entre ensaios e malhação pesada para estar em forma. Sabia que depois de quase quatro meses afastado do palco, Rebeca iria transformar o meu retorno em um evento digno de um astro, então precisava estar no meu melhor momento, por isso ensaiei exaustivamente tanto meus números solo, quanto os que faria junto com os demais dançarinos do Vegas.

Como estávamos na febre dos filmes "50 Tons de Cinza" e "Magic Mike XXL", resolvi inspirar o espetáculo nos dois. Todas as coreografias seriam baseadas nos filmes, com direito a Christian Grey e Mike.

Escolher quem seria o Grey foi uma verdadeira guerra. Todo mundo queria ser o cara, eu lógico, fiquei com o papel do Mike, já que para ficar mais próximo do filme, seria necessária uma coreografia mais elaborada e eu era o único que tinha experiência com esse tipo de dança. Rebeca não concordou, achou que eu deveria fazer o papel de Christian, uma vez que, na opinião dela, ele faz mais sucesso com a mulherada, mas resolvemos não levar em conta o julgamento dela e por fim, ficou decidido que Caio seria o tal do Grey. Não preciso nem dizer o quanto ele ficou feliz com a escolha.

Apesar de não ter sua opinião acatada, Rebeca estava exultante, não falava em outra coisa. Seria uma noite de casa cheia, todas as entradas já haviam sido vendidas. Os rapazes também estavam bastante empolgados, sabiam que seria uma noite de grandes gorjetas e muita mulher bonita.

Eu por outro lado, estava dividido, me sentia feliz em retornar, em poder me apresentar novamente. Sempre gostei do poder que temos quando estamos em cima do palco, do controle, do olhar de fascinação com que as mulheres nos olham, sejam elas jovens, com mais idade, rica ou pobre, ali todas se rendiam a nós. Mas ao mesmo tempo tinha a Elizabeth, eu queria poder ter o seu olhar de fascinação. Na verdade, nos últimos meses, somente o olhar dela me importava.