As mãos que Thalis antes mantinham em sua cintura, começaram a vagar por suas costas, para os botões que fechavam seu vestido ele pareceu estuda‐los com os dedos.

Ele virou Adyra de costas para ele e a pressionou contra seu corpo. Ela conseguiu senti-lo duro mesmo por baixo da roupa. Ele começou a distribuir beijos pelo pescoço dela, cada toque a arrepiava. Fez um trilha de beijos até chegar em seu ouvido.

— Essa foi de longe a melhor surpresa de hoje Adyra. — Ele disse, depois mordendo o lóbulo da orelha dela, a fazendo arfar. — Então, eu vou fazer valer a pena.

Com dedos ágeis, o Grão-Senhor começou a abrir os intermináveis botões de seu vestido. Apesar dos movimentos dele serem certeiros e firmes, ele não parecia ter pressa. Não, ele parecia saborear com a ponta dos dedos cada pedaço de pele que ia ficando expostos, ele sentia a maciez da pele das costas dela a cada centímetros que era descoberto.

Quando terminou, ela deixou que a peça caísse no chão. Apenas a calcinha a separava da nudez completa.
Thalis continuou as suas costas, suas mãos em um tipo de exploração desenfreada enquanto ele beijava seu pescoço e nuca. As mãos dele deslizaram para a cintura dela, atiçando, os polegares roçavam seu seio já rígido. O cheiro dos dois era da mesma natureza: a excitação.

Ele finalmente a virou de volta para si, depositando outro beijo frenético nela, antes de guia-la até a cama. Ele a deitou nos macios lençóis e se colocou por cima dela. Ele a beijou mais uma vez antes de descer uma trilha de beijos pelo pescoço, pelo meio de seus peitos que recebiam a atenção de seus dedos.
A trilha de beijos continuou por sua barriga, até chegar onde sua última peça começava ele a olhou de novo, come se esperasse que ela o impedisse. Mal sabia, que ela só queria aquela peça longe, assim como a roupa que ele ainda usava.

Ele retirou, com um cuidado absurdo a peça de renda preta que cobria sua intimidade, a deixando inteiramente exposta a ele. Adyra sentiu a magia se espalhar pelo quarto, Thalis provavelmente selou um escudo de sons, o que elevou suas expectativas.

Ele afastou as pernas de Adyra e a observou descaradamente. Poderia até ficar com vergonha, se já não estivesse latejante por aquilo. Thalis primeiro desceu os dedos, percorrendo toda sua intimidade, ele grunhiu satisfeito com o quanto ela já estava úmida.

— Vem pensando nisso a muito tempo? — Ele perguntou ao mesmo tempo em que arrastou um dedo para dentro dela.

A resposta de Adyra foi um gemido rouco devido ao toque de Thalis, ela não queria responder que sim, as vezes ela se pegava pensando nisso.

— Pelo seu estado, parece que sim. — Ele riu rouco e adicionou outro dedo na brincadeira, fazendo Adyra gemer mais alto dessa vez. — Não precisa se envergonhar disso Adyra, porque eu também pensei sobre isso durante muito tempo.

Thalis a estocava com os dedos de uma forma que ela nunca havia visto. Ela se contorcia, agarrando o lençol em busca de algum equilíbrio. Ele a observava com uma expressão felina, claramente satisfeito com o que via. Ela poderia xinga-lo se ainda tivesse algum controle sobre si mesma.

Vendo a necessidade estampada no rosto e nos sons de Adyra, Thalis liberta o controle sobre si mesmo, baixando a boca até a intimidade dela.

Ele começa provando, lentamente, saboreando e memorizando. Depois se concentrando em seu clitóris.
Ela mal se segurava, o que infernos tinha aquele homem para ser bom daquele jeito?
Ele mordiscava e a chupava de uma maneira que ela jamais havia visto ou provado era uma mistura de sensação nova para ela.

Não demorou para ela atingir seu ápice, claro que não, ela já estava excitada muito antes disso, com toda aquela estimulação agora, era como atiçar o fogo que já estava alto.

A Corte de Asas e EspadasWhere stories live. Discover now