O Filho da Minha Madrasta ( REVISANDO )

Eu não sinto as minhas pernas

Acordo no outro dia meio dolorida

Tento sentar na cama mas não consigo

Cara, o que aquele moloque fez comigo

Não lembrava dele ser tão grande

Fiquei um tempo deitada até alguém sentir falta de mim

Uns cinco minutos depois alguém bate na porta e eu falo:

- ENTRA – e Noah entra

- Ainda na cama? – ele pergunta

Não, to numa espaçonave a caminho de Júpiter

- Que bom que você chegou – tento sentar mas falho voltando a deitar

- Ta tudo bem Hanna? – ele pergunta com ar de riso nas palavras

- Não, eu quero tomar banho e escovar os dentes mas não consigo levantar – falo

- Por que? Ele ri

- Não se faz de sonso e me ajuda!

Ele me ajuda a me levantar e me solta

- Não solta não caraio, não sinto minhas pernas – falo me escorando nele

- Quer ajuda no banho? – ele pergunta mordendo os lábios

- Quero, mas não vai acontecer mais nada – falo

Ele me pega no colo e me leva ao banheiro la debaixo

Meu pai tinha ido trabalhar e Camila estava na piscina

Ela ficaria la fora por um bom tempo

Ele me coloca dentro do banheiro e fecha a porta

Eu consigo me equilibrar para tirar a roupa

Me sinto patética em estar assim, tanto quanto a autora de escrever isso kakaka

Eu me enfio debaixo do chuveiro e Noah entra junto, mas com cueca

Ele me ajuda lavando as costas e mas pernas

Ele me da um tapa na bunda

- Bobo – falo rindo

- É que você é muito gostosa, não resisti

Quando vou lavar minhas partes intimas ele pega o sabonete da minha mão e diz:

Eu te ajudo com isso

E começa a esfregar a mão com sabonete na minha larissa

Ele faz devagar e com calma e mesmo assim eu estou gemendo baixinho

Eu não quero dar pra ele agora

Estou dolorida

Mas se algo acontecer, ele que não está seguindo o roteiro

Ele esfrega delicadamente e diz:

- Vou esfregar aqui embaixo até você se sentir melhor

E continua

Eu não aguento e gozo

- Poxa, ta com sabonete, não vou poder lamber meu dedo

Estou ofegante e ele percebeu

"Estou ofegante e você percebendo"

Parei

Ele me olha e sorri

Começa a tirar a cueca e eu digo:

- Eu disse que não

E ele fala:

- Meu amor, você diz que não, mas as suas pernas estão abertas e sua bunda empinada

Eu coro e ele tira o membro pra fora

Alguém encomenda meu caixão, dois por favor

Um pra mim e um pra minha ppk

Ele encaixa a cabeça na minha entrada e começa e empurrar devagar

Entra com facilidade mas ainda dói

Solto um gemido de dor e ele beija meu ombro

Depois e um tempo empurrando devagar ele começa a acelerar

A única coisa que consigo falar é:

- Não para amor