O Filho da Minha Madrasta ( REVISANDO )

Quanta grosseria

No outro dia eu acordei e era umas 9 horas da manhã, e como foi bom, aquela cama era muito boa.

Fui ao banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes. Voltei para o quarto para pegar uma roupa nas malas que eu ainda não tinha desfeito e peguei uma roupa confortável qualquer e desci para tomar café da manhã.

Cheguei na cozinha e vi todos sentados já comendo, que beleza agora todos estavam me olhando.

Amarrei meu cabelo em um coque e me sentei.

Hugo me olhou e disse:

- Bom dia moça, dormiu bem? – Com um sorriso malicioso em seus lábios

Qual era a desse menino?

- Não é da sua conta – Falei irritada e meu pai me repreendeu

- Hanna, não fale assim, tenha mais respeito

Eu revirei os olhos e ficou um silêncio na mesa, até Camila quebrar ele

- Sua sorte que você chegou numa sexta-feira Hanna, seu uniforme fica pronto só até amanhã – E deu um sorriso para mim

- Tanto faz – Ela não era totalmente chata, mas ela era amante do pai e por causa deles dois minha mãe sofreu muito

Depois do café eu subi para o segundo dar uma olhada nos quartos e um quarto em especial me interessou, o do filho loiro da Camila, ele parecia ser bem interessante.

Entrei nele de fininho pois não tinha permissão, Noah e Hugo estavam jogando videogame lá embaixo na sala então deduzi que eles demorariam

Aquele quarto era um quarto normal, com suíte e taus mas algo me interessou, o computador estava ligado e sem senha, quando eu fui olhar me assustei, vi varias fotos de meninas seminuas lá

Continuei descendo para baixo quando vi uma foto do Noah, só de cueca

- O que você ta fazendo aqui? – Escutei isso e dei um pulo da cadeira

Era o Noah e Hugo estava atrás rindo baixinho e maliciosamente

- A porta tava aberta – mentira – E eu entrei só para ver se vocês...

- Tanto faz, não te dei essa privacidade – Ele me interrompeu

Eu continuei olhando para eles até que Noah soltou um

- Some daqui – que grosso

- Foda-se também – Sai brava, não precisava ter sido

Entrei no meu quarto e fechei a porta, até que bateram nela e eu me assustei