✩*ೃ 𝐇 🌿

465 89 109
                                    

Autora~
Olá, como estão? :]
Eu sei no que devem estar pensando.

"Emoticons? Que cringe"

Brincadeira, mas eu provavelmente estaria pensando nisso se fosse algum leitor/leitora/leitore. Mas, enfim, já fazem meses desde o último capítulo e eu sinto muito por isso. eu quis trazer algo complexo e chocante, pois este é o penúltimo capítulo da nossa história.

Antes que você comece a ler, preciso explicar algumas coisas e dar uma dica.
Primeiramente, está fanfic não é uma fanfic comum. Ela foi inspirada em um "web drama" que eu tive durante a quarentena. Muitos falavam que minha vida daria uma fanfic, então eu levei isso para a parte literal.
Mudei o nome dos personagens e alguns detalhes porque tinha medo que a menina que viveu isso comigo acabasse lendo e descobrisse que eu compartilhava a nossa história com um bando de desconhecidos do Wattpad.

Segundamente, eu recomendo que releia o último capítulo, pois já faz bastante tempo desde que ele foi lançado, então talvez você não lembre de muita coisa.

FIQUEM COM A HISTÓRIA!

Off~

Assim que jovem Beomgyu saiu de seu quarto foi bombardeado de perguntas feitas por sua mãe. Ela estava furiosa por conta do horário em que havia chegado na noite anterior, mas... Ao mesmo tempo estava sorrindo? Que bizarro. O que estava passando em sua cabeça naquele momento.

— Beomie, por que demorou tanto?

— Desculpa, é qu...

— Você não se sente doente? — A mãe interrompeu. — Comeu algo lá ou só quando chegou aqui? Onde vocês foram?

— Ei, ei, ei! Uma pergunta de cada vez.

— Ah, sim... Por que o vizinho tentou se aproximar do nada? Você conhece ele desde que eram pequenos, mas nunca falou com ele. Por que essa mudança do nada?

— Ahn... É difícil explicar. — Disse o jovem se sentando.

— Lembra daquele garotinho pra quem eu mandava cartas? Ele é nosso vizinho e no meio dessas trocas de cartas eu meio que comecei a gostar dele...

Após essas palavras a mãe ficou em silêncio por alguns minutos apenas encarando seu filho. Era possível sentir a tensão no ar.

Após longos cinco minutos imóveis a mãe soltou um riso de leve e abraçou Beomgyu.

— O que foi isso? — O jovem encarou sua mãe com uma expressão de medo.

— Eu meio que já sabia... — Ela solta outro riso. — Acha que eu não notei o jeito que você olha pra ele?

— Nossa, que vergonha. Eu sou tão óbvio assim?! — O menino riu.

— Bastante.

— Será que ele também gosta de mim?

— Não sei. Como ele trata você?

— Ele me chama de pãozinho de mel, amor, anjo e sempre é gentil comigo.

The Boy At The Front DoorWo Geschichten leben. Entdecke jetzt