Capítulo 12

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— Eu estou bem, príncipe

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— Eu estou bem, príncipe. — Murmuro beijando sua bochecha.

Fecho os olhos sentindo seu carinho em meu rosto e me aconchego na cadeira do avião. Abraço meu namorado e suspiro me lembrando de ontem. Balanço a cabeça levemente e tento focar em meus pais.

— Tem certeza, perfect? — assinto, eu realmente não sei o que aconteceu comigo maa eu nao estava bem. Graças a Deus Vincent chegou antes de qualquer coisa.

— Eu nunca mais vou beber. — murmuro o escutando rir.

— Melhor mesmo. — o sinto apertar meu nariz levemente e resmunga abrindo os olhos, o avião começa a decolar e eu suspiro.

— Odeio andar de avião.

— Eu sei. — fala tocando meu rosto — Como alguém pode ser tão perfeita?

Sinto minhas bochechas quentes e sorri levemente escondendo meu rosto em seu pescoço.

— Você não pode ficar dizendo que eu sou perfeita. — resmungo.

— Por que? — pergunta acariciando meu cabelo — Você é.

— Não sou.

— É sim.

— Não sou.

— Se você abrir a boca para dizer não mais uma vez eu me levanto e começo a gritar que você é sim perfeita.

— Na...

— A LILY É A MULHER MAI... — o puxo para baixo novamente morrendo de vergonha ao ver metade do avião olhar para gente.

— Vincent!

— O que? — resmungo um pedido de desculpas para a mulher um pouco a frente já que Vincent parece ter acordado o filho dela.

— Seu louco! — reclamo batendo no braço dele. Meu namorado solta uma risada alta e me beija lentamente, suspiro contra seus lábios e toco seu rosto — Por que você sempre faz isso? — choramingo.

— O que?

— Eu não consigo ficar brava com você assim. — meu namorado solta um riso e beija minha bochecha carinhosamente.

***

— Papai! Mamãe! — abraço meus pais fortemente e suspiro sentindo o cheiro deles — Eu estava com tanta saudade!

— Nós também meu amor. — falam me abraçando.

— Olha como você está magra. — meu pai murmura me afastando pelos ombros — Parece que não come a dias.

— E olha esse rostinho cansado.

— Vincent você não está cuidando da sua irmã? — perguntam ao mesmo tempo me fazendo rir. Vincent os encara incredulo e solta as malas.

— Nem um; Oi Vincent? Eu só sou maltratado nessa casa. — resmunga cruzando os braços. Dou risada saindo de perto dos meus pais e o abraço apertado, Vincent revira os olhos e se abaixa, viro o rosto rapidamente quando ele tenta me beijar o fazendo bufar e beijar minha bochecha.

— Isso é... — meu pai começa confuso.

— Carinho? — minha mãe pergunta mais confusa ainda.

— Eles não estão...

— Se matando?

— I was patient— meu pai começa.

— Now I can scream that. — mamãe murmura.

— We made it... — solto uma risada alta os observando cantar e encosto a cabeça no peito de Vincent.

— Eu só queria um beijinho. — sussurra.

— Na frente deles não. — apoio o queixo em seu peito o encarando e ele revira os olhos.

— Você é tão pequena. — fala tocando meu rosto.

— Você que é muito grande. — acho que eu nunca ia me acostumar com o jeito que Vincent me olha. — Não me olha assim.

— Assim como? — pergunta encarando meus olhos, sinto minhas bochechas corarem e abaixo a cabeça. Encaro meus pais e eles franzem o cenho.

— Deus, o que aconteceu nessa faculdade?

— É melhor a senhora não saber. — Vincent murmura, piso no seu pé o fazendo grunhir e sorrio.

— Nada, a gente só se aproximou. Somos irmãos afinal. — meus pais se entreolham sorrindo e piscam um pro outro.

— É. São irmãos.

***

— Lily! — escuto minha mãe chamar e paro de arrumar meu quarto.

— Estou indo.

Caminho até a sala vendo Vincent sentado com meu pai no sofá, me encosto no sofá olhando para a cozinha e minha mãe sorri suja de farinha.

— Então... — murmura.

— Quer ajuda, mamãe?

— Oh sim. Achei que nunca fosse oferecer.

Dou risada caminhando até a cozinha, retiro o avental dela e o visto enquanto a empurro para fora da cozinha

— Eu faço isso. — falo vendo Vincent pular do sofá e praticamente correr para a cozinha.

— Eu ajudo! — nossos pais o encaram confusos e ele dá de ombros — O que?

— Você sempre odiou — da ênfase na palavra — ajudar sua irmã.

Vincent da de ombros e caminha até a cozinha, nossos pais se encaram mas voltam a assistir TV.

Me abaixo pegando o pote de farinha do chão e me assusto ao sentir Vincent me pegar pela cintura.

— Vincent! — reclamo baixo, ele dá risada me deixando em cima da bancada e eu resmungo encarando nossos pais de costas.

— O que? Você ainda não me beijou. — sinto seus lábios sobre os meus e suspiro beijando seus lábios lentamente.

— Chega, já está bom. — Resmungo por mais que eu queisesse o abraçar e beijar para sempre.

— Mas amor... — Faz biquinho

— Não faz assim. — Choramingo o vendo tão fofo. — Eu não consigo dizer não.

— Essa é a intenção. — sussurra deixando nossos lábios próximos, junto toda a força que eu nem sabia ter e saio de perto dele.

— Vamos fazer o jantar.

Vincent resmunga mas me ajuda, mesmo que o ajudar dele fosse apenas beijar meu pescoço carinhosamente.

***

— O jantar está pronto. — aviso, meus pais se viram sorrindo, retiro meu avental os vendo vir até a cozinha.

— Ah eu esqueci de avisar. — minha mãe fala batendo na testa e vai até a porta — A sua prima Lilian vem passar  o fim de semana aqui.

Não, não, não, não, não, não, não...

— Oi família!

Only Love - ReescrevendoOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz