Capítulo 5

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Ando lentamente pelos corredores do prédio de esportes e paro ao chegar em frente a sala de equipamentos

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Ando lentamente pelos corredores do prédio de esportes e paro ao chegar em frente a sala de equipamentos. Adentro a sala pegando todos os materiais que o professor pediu.

— Oi Vincent. — olho para baixo vendo Jade. Volto a caminhar sem dar muita importância — Não é educado me deixar falando sozinha. — a voz manhosa murmura pegando meu pulso, encaro a garota atentamente antes de puxar meu braço.

— Não toque em mim. — entro na sala de aula sem dar atenção a ela.

— Por que demorou tanto, Vincent? — o professor pergunta, dou de ombros e entrego o que ele pediu logo indo me sentar — Obrigada.

— Hey. — Santiago fala baixinho assim que eu me sento — Por que está com essa cara de quem vai matar alguém a qualquer momento?

— Nada.

***

— Oi. — Lily beija minha bochecha assim que eu entro no quarto.

— Oi. — sorri, deixo meu sapato na porta e vou pro banheiro.

— Eu fiz paella. — murmura assim que eu saio do banheiro, já vestido — Como foi a aula?

— Normal. — dou de ombros.

— Cheguei família! — Isabel adentra a cozinha.

— Como você entrou? — pergunto e ela dá de ombros.

— Eu tenho a chave.

— O que!?

— Nada. — ela ri e se senta. — Não vou ficar, o Matteo me chamou pra jantar. Mas eu trouxe isso. — ela estende uma sacola vermelha para Lily. — Prova e me chama. Anda logo que eu tenho que sair.

— O que é isso? — minha irmã pergunta.

— Um pijama. Eu comprei, mas ficou apertado nos seios. — Da de ombros. Lily sorri e vai pro quarto, provavelmente indo se trocar. — Desculpa. — Isabel murmura e eu a encaro confusa.

— O que?

— Desculpa poe ter enchido você todo esse tempo. — Sorri e bato de leve na cabeça dela.

— Acontece. O Vinent aqui é irresistível mesmo. — Eu gosto muita da Isa, como uma amiga.

— Por que você não agarra ela logo? — me engasgo e a olho assustado piscando algumas vezes — O que? Acha que ninguém sabe? Só a Lily que é inocente demais para perceber. Você praticamente come ela com os olhos.

— Isabel...

— Espera. — seu telefone toca e ela atende — Não, Matteo. Eu ainda tenho que me trocar. — posso escutar um burburinho de Matteo falando algo. — Eu ainda tenho que em arrumar, maluco. —  Isabel grita e sai correndo.

— Isabel, eu acho que não ficou muito bom. — escuto o grito de Lily e vou até o quarto.

— A Isabel já f... — Paro de falar ao ver Lily vestida com um pijama extremamente curto. O corpo perfeito praticamente nu a minha frente, a pele branca em contato com o tecido escuro era extremamente convidativa. — Que porra de pijama é esse?

— Eu também achei que não ficou bom. — fala de modo inocente. Respiro fundo e ela franze o cenho. — É a asma? Você tá bem?

Lily tenta chegar perto mas eu me afasto.

— Vincent! — repreende. — Você está pálido! — fala desesperada. Seguro sua cintura fortemente e a puxo pra mim a ouvindo ofegar.

— Merda, Lily! — me abaixo beijando seus lábios, ela se assusta tentando se afastar, aperto sua cintura e ela relaxa tentando me acompanhar. Enfio minha língua em sua boca e puxo seu cabelo para trás a fazendo erguer os pés para me acompanhar. Minha outra mão vai para sua bunda onde eu aperto fortemente ouvindo seu gemido baixo e delicioso. A encosto na parede e e pego em suas pernas a puxando pra cima. Mordo seu lábio inferior e aperto suas coxas. Encaro os olhos castanhos me olhando com vergonha, as bochechas extremamente vermelhas e ri.

— Lily. — suspiro passando o rosto pelo seu pescoço vendo sua pele arrepiar. — Eu tentei me manter longe, juro que tentei.

Lily crava as unhas em meus ombros fechando os olhos e eu ri deixando um beijo em seu pescoço. Respiro fundo quando ela se mexe.

— Vincent... — susurra em um gemido. Aperto seu seio e ela resmunga algo, a ajudo a tirar o tecido fino que cobria seus seios e grunhi ao ver os montes pequenos de auréola rosadas. Prendo um deles entre os dedos e a encaro, me abaixo lentamente e mordo seu seio de modo erótico.

— Humm.... Vin, por favor... — ri e levei meus lábios ao seu pescoço, sugando a pele quente, provavelmente iria ficar vermelho.

— O que quer, mi amor?

— Tá formigando, Vin. — Simulo uma estocada e ela geme fechando os olhos..

— Onde? — Ela fica vermelha e aponta levemente pra baixo. — Me mostra, amor. — Chego perto do seu ouvido e sussurro. — Coloca minha mão lá.

Timidamente Lily pega minha mão e coloca em sua vagina ainda coberta pelo mini short que estava extremamente molhado. Faço movimentos circulares com o polegar ainda por cima do tecido. Lily geme fechando os olhos e encosta a cabeça na parede. A prenso mais contra a parede e solto sua bunda, de modo com que ela ainda fique presa a mim.  Círculo seu clitóris com o dedo e puxo seu cabelo com a outra mão beijando seus lábios fortemente.  Lily agarra minha nuca arranhado o local e eu grunhi, perdendo o mínimo de controle que ainda me restava.

Puxo sua pernas e caminho com ela até o quarto.

— O que você está fazendo? — pergunta baixinho enquanto eu tiro seus shorts. Deixo um tapa na sua coxa  ela tem um sobressalto.

— Calada. — ordeno e ela geme baixinho apertando as pernas uma na outra. Separo suas pernas de modo bruto e me abaixo, ficando em frente à intimidade rosada e extremamnete molhada. Com cuidado, coloco um dedo dentro de seu canal ouvindo seus gemidos. Mordo a parte interna de sua coxa sentindo suas paredes internas apertando meu dedo. Acaricio seu clitóris com a língua mordendo o local em seguida. Lily choraminga e segura os lençóis. — Você gosta, não é?

— Uhum. — Deixo um tapa em sua bocetinha e ela tem um sobressalto gemendo. — Sim.

Acaricio sua intimidade com a língua e ela geme baixo, grunhi ao sentir seu gosto em minha boca e agarro sua cintura, a puxando mais para baixo, afundo minha língua na bocetinha apertada e pequena. Mordo os lábios gordinhos e circulo o clitoris inchado e endurecido. Desço meus dedos até a entrada apertada e com cuidado coloco dois dentro dela enquanto sugo seu clitóris.

— Porra, Lily. Você está tão molhada. — Suas unhas arranham minha nuca de modo lento e eu grunhi ao ver o corpo perfeito em minha cama.

— Tão bom... — escuto seu Susurro. Mordo seu clitóris e ela grita tendo seu orgasmo em minha boca, chupo a bocetinha extremamente gostosa vendo seu corpo dar espasmos de prazer. Deixo beijo molhados em sua barriga, seios até sua boca. Observo o rosto corado e a respiração ofegante.

— Tudo bem? — pergunto e ela assente um tanto desborteada. Ri e a peguei no colo com cuidado.

— Vincent? — resmunguei algo enquanto enchia a banheira para ela tomar banho. — Você... Gosta de mim?

Respiro fundo e a coloco em cima da pia, encosto minha cabeça em seu ombros e suspiro pesadamente.

—Desculpa, Lily. — choramingo me agarrando ao seu corpo. — Eu tentei, juro que tentei mas eu não consigo, não consigo ficar longe de você.

— Eu não quero. — a encaro atentamente. — Não quero que fique longe de mim.

Only Love - ReescrevendoOnde histórias criam vida. Descubra agora