— Acho que um brinde com quatro pessoas é melhor Baronesa. - Fala sorrindo, e deixa ela apreensiva.

Ele vai com ela até onde a Viscondessa estava, e deu as taças para ela, Elias, para ele e para Urraca que estava perdida, qualquer um ali poderia beber a beberagem que ela colocou na taça, até ela. Eles brindaram, todos tomaram e ela ficou receosa.

— Vamos Baronesa, não vale brindar e não tomar o vinho, trás maus agouros, vamos!! - Respirando fundo ela começa a beber, e Heitor faz ela beber toda a taça, até não sobrar nada. - Muito bem, vou conversar com algumas senhoras ali, com licença!

— Eu lhe acompanho! - Elias ofereceu e ela aceitou, deixando Urraca e Heitor a sós.

— Se eu fosse a senhora, não gostaria de ter Milady como inimiga, perceberá que tudo que fizer se voltará contra a senhora! - Falou como um aviso, e saiu deixando ela apreensiva.

Samuel e Alonso, deram uma escapada do baile e próximo ao palacete, eles deram um beijo forte, carregado de desejo. Mãos bobas rolavam para todos os lados.

— Amor! Vamos voltar, estão nos esperando, e eu não....vou poder...resistir! - Alonso falou, tentando controlar a vontade de tomar o corpo de Samuel. Ele chega próximo do ouvido de Alonso e sussurra

— As atenções do meu tio está na Viscondessa, e da minha família está no baile, não precisa resistir - ele chegou mais perto - eu quero ser seu Alonso.

Aquilo foi o suficiente para enlouquecer Alonso, eles com sorrisos maliciosos, saíram correndo de mãos dadas. Após um tempo, eles chegam à mansão de Elias, e nem cansados eles estavam devido ao desejo.

Eles entraram, subiram as escadarias, e ao chegar no quarto, Alonso pega Samuel no colo e o pressiona fortemente na porta, e eles voltam a dar um beijo, com muito desejo e luxúria. Samuel gemia descontrolado, estava sentindo um prazer absurdo, Alonso começou a descer os beijos para o pescoço de Samuel, enquanto apertava sua bunda, os dois estavam num afoito, uma troca de chupões e apertos em seus corpos.

Alonso desceu Samuel do seu colo, e ainda beijando começou a tirar a parte de cima do seu terno, e Samuel fez o mesmo com ele.

— Tem certeza do que deseja? Sabe que é um caminho sem volta? - Samuel mostrou que tinha certeza, então Alonso sem perder tempo, começou a retirar o resto das roupas deles, até ficarem nus. Ele desceu até o pau de Samuel, e começou a pagar um boquete, o quarto ecoava os gemidos dos dois, Samuel também pagou um boquete para Alonso, que pegou a cabeça dele e fez movimentos de vai e vem.

Alonso voltou a beijar ele, e durante o beijo apertava e batia fortemente na bunda de Samuel, que gemia no seu ouvido. Alonso colocou dois dedos na boca de Samuel, e ele chupou eles com gosto, quando achou que estava bom, devagar Alonso penetrou um deles, em Samuel que fez uma careta de dor, mas logo começou a acostumar, então Alonso pôs o segundo e quando Samuel acostumou, ele começou a fazer vai e vem, brincando com o cú do Samuel. Quando eles já estavam quase no ápice, Alonso tirou, deitou ele na cama e avisou que iria penetrá-lo, com cuidado ele foi enfiando, e Samuel segurava para não gritar, mas as costas de Alonso, ficaram marcadas por suas unhas, ao entrar todo, esperou Samuel acostumar, e assim que ele rebolou, Alonso entendeu que era pra continuar, e assim ele começou a meter com força, os gemidos dos dois já não estavam mais contidos, Samuel segurava o lençol de sua cama, e apertava firme. Alonso deitou e mandou que Samuel cavalgasse nele, o que foi prontamente atendido, e ele subiu em cima, e deu um chão, nem se notava mais que ele era inexperiente, os gemidos ficavam mais intensos, principalmente de Samuel quando Alonso acertou sua próstata, ele pedia por mais e mais forte, até que gozou sem nem se tocar, e para não cair, Alonso o abraçou e naquela posição, ele foi fudendo, até derramar todo seu sêmen dentro de Samuel, que gritou junto com ele.

CARTAS PARA MEU NOIVO ( Mpreg )Where stories live. Discover now