Oliveira

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Yan estava sentado na cadeira rustica do colégio, no lado de fora da sala de seu filho

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Yan estava sentado na cadeira rustica do colégio, no lado de fora da sala de seu filho. Em torno de cinco minutos de espera, Serpa já ligara para todos os seus familiares, informando precisar de uma única pessoa ao seu lado, o problema é que estavam todos ocupados.

— Lembrarei-me disso. Na partilha de bens! — Yan gritou sobre o telefone, fazendo Madalena e Felícia gargalharem alto. — Estou falando sério, suas amapôs!

— Perainda demônio. — Felícia falara. — Relaxa e goza querido, tá! Preocupado com o quê? Você já se olhou no espelho? Está com medo do quê?!

— Puf! — Yan revirou seus olhos. — Eu não estou... Não estou com ciúmes. Eu sou um homem saudável, meus relacionamentos são todos saudáveis, eu nunca tive ciúmes do Narciso, por exemplo! Nem da Alina... Ou daquele... Qual o nome daquele com o sobrenome Castillo?

— É! Por que odiava ele. — Madalena alegou, aproximando sua boca ao microfone do celular. — Mas a geladeira frost free difere né Barbie? Você está inseguro, Yan. E é normal.

— Normal não quer dizer que seja saudável. — Felícia rebateu. — Não vem da a louca não. Só relaxa que a purpurinada é sua. Ele te ama, Yan, sério.

Serpa soltara um suspiro pesado e acomodou-se sobre a cadeira, enquanto ouvia palavras de conforto das duas. Yan amava Dante intensamente, e era retribuído sobre a mesma altura, mas mesmo assim, seu receio de todos aqueles momentos serem apenas líquidos fugindo de suas mãos... Doía apenas de imaginar.

— E seus filhos estão indo aí. — Madalena o tirou de seus devaneios. — Eles são a garantia que tu não vai meter porrada na poc ruiva. — e gargalhou. — Só tem calma que quando você chegar a gente vai ser uma conversinha sobre isso.

— Está bem. — murmurou. — Só pede para eles trazerem alho e um pedaço de pasta de amendoim, por favor. — e desligou, antes de escutar alguma reclamação de uma das irmãs.

Passara em torno de dez minutos, Yan estava ligando para algum de seus patrocinadores e organizando algumas reuniões enquanto Elior ou seus filhos não apareceriam para algum apoio. No momento que vira Rodrigo e atrás dele, Kali, desligou seu telefone.

— Estou vendo suas bolas daqui. — Yan respondeu, olhando para a saia que o filho usava. — O que eu falei sobre essas vestimentas tão curtas? A Kali não usa isso. — e apontou para a menina, que amarrava seu cabelo.

— A Kali é uma caminhoneira raiz. — o rapaz vasculhou sua bolsa, retirando de lá um pote azul. — E oi para você também, pai. — e entregara para o outro, era pasta de amendoim com alho que pedira.

Rodrigo usara uma saia vermelha com detalhes dourados na ponta junto dele um moletom de tom azul-marinho cobrindo seus braços até o pulso, a tiara em seu cabelo era da mesma cor de sua saia.

Já Kali usava todas as roupas em um único tom, o branco, tinha acabado de sair de suas aulas. Seus cabelos negros estavam amarrados em um coque, com alguns fios sobre o rosto. Entretanto, uma marca de lama sobre a calça branca deixou Yan confuso.

O Melhor Dos Noivos (DEGUSTAÇÃO)Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt