"Tʜᴇ ᴡᴀᴛᴇʀ'ꜱ ɢᴇᴛᴛɪɴɢ ᴄᴏʟᴅᴇʀ ʟᴇᴛ ᴍᴇ ɪɴ ʏᴏᴜʀ ᴏᴄᴇᴀɴ, ꜱᴡɪᴍ"
Kang Seungsik é um empresário bem sucedido que leva uma vida complicada sendo um pai solteiro, com um passado e relações conturbadas.
Mas, em uma madrugada chuvosa dirigindo para casa, Seungsik...
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Hanse deu um beijo na testa de Yeosang e foi para o seu carro, nesse pouco tempo Kihyun chegou e nem deu um "oi" para Seungsik, apenas foi abraçar a criança fofinha, enchendo as bochechas coradas de beijos. O ruivo carregou o pequeno no colo e sorriu.
— Tio Yoo, podemos sair e tomar sorvete hoje? —perguntou tocando os fios vermelhos com cheiro de shampoo de morango que tanto gostava—
— Claro!
— Não antes do almoço! —disse Seungsik colocando seu celular no bolso, em sua mão direita tinha uma mala com algumas coisas necessárias para uma semana—
— Sim senhor, papai! —Kihyun riu da criança—
— Tchau, pequeno Kang! —foi até o filho e deu um beijinho em sua bochecha, o menininho fez o mesmo, segurando o rosto do pai com as mãos pequenas beijando a testa de seu progenitor— Cuida bem dele, e vê se não vai se agarrar nos doces seu maluco!
— Não vou, prometo. —sorriu—
Seungsik saiu da casa e foi para o seu carro, inserindo a chave na ignição e ligando o carro, olhou pelo vídeo do carro, Yeosang sorrindo e acenando para si.
— Tchau papai! —gritou, arrancando um sorriso do pai e do tio, ambos babões. Hanse no carro de trás havia sorrido também, mas isso ficaria apenas em segredo—
Os dois homens saíram da frente da casa e pegaram estrada para Gwangju, o celular de Seungsik tocou e então atendeu.
— Não está com medo de ir para lá? —a voz de Hanse soou e o Kang resmungou—
— Não, por que?
— Uau, consigo sentir o cheiro de medo em você, mas não é tanto quanto eu imaginava, como faz isso?
— Isso não é importante, preste atenção na estrada, não em mim!
— Okay, senhor coragem! —desligou o telefone e voltou a concentrar sua atenção no que fazia antes—
. . .
A viagem estava sendo bem longa, no momento Seungsik estava com o carro estacionado pois Hanse disse que estava com fome, estavam a uma hora de Gwangju. Hanse voltou de dentro da lojinha com salgadinhos e uma água, jogou a garrafa para Seungsik, que prontamente pegou.
— Estou cansado!
— Problema seu. —bebeu a água, tinha um gosto estranho mas nem ligou muito—
— Por que tão mal? —riu e se apoiou no capô do carro—
— Não estou sendo mal, você e eu estamos na mesma, Do. —disse tampando a garrafa—
