11. SÍNDROME DE SAVANT

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POV. CHRISTIAN GREY

Entro no quarto da Ana e encontro ela deitada de costa para a porta.

- Você precisa aprender a bater na porta Christian - como ela sabe que sou eu?

- Eu não preciso fazer isso Ana, é só uma porta.

Vou para cama e me deito de frente para ela.

- E seu eu estivesse nua, seria constrangedor para mim e espero que para você também - sorriu para ela e beijo seu nariz.

Se você soubesse como eu me sentiria se isso acontecesse Ana.

Ela continua olhando para a tela do celular, estico minha cabeça para saber o que atrai tanto a atenção dela.

- Com quem você está tentando falar? - será que é o tal Alex?

- Sol, a empregada da fazenda Grey. Eu quero que ela venha para cá e fique aqui comigo.

- Você não pode colocar ela aqui, esse quarto é seu e não dela.

- Eu disse aqui na mansão e não no meu quarto Christian - ela rir da minha cara de idiota.

- Você não vai conseguir nada essa hora Ana, por que não tenta dormir um pouco? - tiro o celular da mão dela fazendo ela olhar para mim com cara emburrada.

- Por que você não cuida da sua vida e eu cuido da minha? - essa menina precisa aprender a controlar a língua, se bem que eu adoraria adestrar essa boquinha.

Caralho, eu só penso em comer a Anastácia, será que virei um tarado perseguidor?

- Eu faço isso cuidando de você, nós cuidamos uns dos outros Anastácia - ela suspira e fica de peito para cima.

- Eu sei, desculpa por está sendo uma grossa, mas é que realmente estou preocupada com a Sol. Prometi que levaria ela para ficar comigo Christian.

Puxo ela para os meus braços e ficamos de conchinha. Eu admito que tiro proveito das aberturas que ela dá para mim, mas não consigo evitar, é mais forte que eu.

Eu estou me preparando para me posicionar nesse relacionamento, dá o primeiro passo e tudo mais, mas eu preciso saber se ela também quer.

Cheiro o pescoço dela e sinto a mesma se arrepiar e ficar tensa, hum isso é bom.

Anastácia vira ficando cara a cara comigo, ela coloca a perna direita ao redor da minha cintura e passa seus dedos pelo meu cabelo fazendo carinho nele.

Não consigo evitar fechar os olhos é muito bom ficar com ela assim, fico até mais relaxado.

Sinto seu rosto bem próximo ao meu que ouço sua respiração bem aqui, quente e calma.

De repente ela beija a minha testa, depois meu nariz, minha bochecha esquerda e quando levanto minha cabeça para poder beijar sua linda boca, Eliot entra no quarto e se joga ao nosso lado.

Ana me solta e vira para o Eliot e se joga nos braços dele rindo.

- Oi Eli...

- Oi prima minha.

- Sua uma porra, não tem outro quarto para visitar Eliot? - digo emburrado.

- Não, então vim ver como minha princesa está - olho para Ana encolhida no peito dele - como você está Aninha?

Ela olha para ele e sorrir.

- Bem melhor, conversei com o tio Carrick e ele me fez entender muitas coisas. Aliás, ele conversou com vocês né?

A CAIPIRA E O CEOTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang