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Olá Jujubas!!

Capítulo não revisado!

❤️


Depois que o padre Gordon contou tudo o que sabia ao casal Warren os mesmos deixaram Judy na casa de Georgiana e se direcionaram a cidade de Nova Jersy para investigar mais profundamente o caso.

{...}

Quando chegaram na residência da família Rosende o casal warren foi recepcionado pelo chefe da família Rosende, Christian.

Christian- Muito Obrigada por terem vindo.

Lorraine deu um sorriso delicado ao homem enquanto entravam na casa e logo viram uma mulher e duas meninas na sala.

Christian- Meninas esses são o senhor e a senhora Warren que falei para vocês hoje de manhã. Essa é minha cunhada Taylor e minhas duas filhas Anna e Jane.

Lorraine não pode deixar de repara o olhar da mais velha em seu marido e aquilo fez seu sangue ferver,por mais calma que fosse seus hormônios estavam afetando seu temperamento.

Christian- Mas sente-se por favor,vamos contar tudo.

Lorraine e Ed sentaram lado a lado enquanto Christian se sentou no sofá a frente deles com suas duas filhas e sua cunhada se sentou na poltrona que a deixava quase em cima de Ed, Lorraine apenas suspirou tentando conter seus ciúmes e olhou para Christian esperando ele começar depois de Ed ter arrumado os esquipamentos de gravação.

Taylor- Jane que viu tudo ficou tão traumatizada que não consegue nem fala mais.

Falou olhando a Sobrinha agarrada ao pai calada.

Christian- Jane que vivenciou tudo sofreu muito e perdeu a voz... Infelizmente o médico disse que o trauma foi grande e só o tempo pode fazer ela falar novamente. Mas para podemos entender tudo ela escreveu tudo em um caderninho.

Anne- Está aqui comigo papai,eu posso ler.

Christian- Claro.

Anne se acomodou melhor ao lado do pai e começou a falar exatamente as palavras que a irmã tinha escrito no caderno.

Anne-Você acorda no meio da noite. Sua gata está confortavelmente aconchegada atrás dos seus joelhos, e o peso do seu cobertor aquece agradavelmente o seu corpo cansado. Você suspira alegremente. Quando está prestes a cair novamente no sono, sua gata sibila, corre freneticamente para fora de sua cama e se esconde atrás das cortinas.
Ela nunca agiu de maneira tão estranha antes, e isso chateia você. Você olha ao redor do quarto, procurando por algo que possa tê-la assustado, mas nada parece fora do normal. Você fica parado, atento para algum som estranho. Tudo o que você ouve é o baralho da sua gata bebendo água de sua tigela no corredor, fazendo aquele slurp nojento que sempre te perturba.Aliviado, você se deita de novo e puxa o cobertor até o queixo.
Mas, antes de fechar os olhos, você vê a silhueta escura de sua amiga felina embaixo da escrivaninha, com as costas curvas e o pelo eriçado.
Você tosse com o susto. Se não é sua gata bebendo água, o que está fazendo aquele barulho?
Lentamente e tão silenciosamente quanto pode, você sai da cama. Mas, por mais que você tente, a madeira da cama faz um barulho alto. Você congela. O barulho de slurp para por um instante antes de continuar. As dúvidas de que isso poderia ser apenas sua imaginação começam a ir todas embora.
Sentido o coração bater com força em seu peito, você vai na ponta dos pés até a porta. Você dá um passo para fora do quarto e olha na direção da tigela da sua gata, do outro lado do corredor. E então você a vê. Sua mãe, apoiada nos joelhos e cotovelos, Seus membros estão longos e magros, e os dedos ossudos. Seus fios descabelados cobrem sua face pálida e distorcida; sua pele está esticada contra as maçãs do rosto. Ela lambe freneticamente a água na tigela da sua gata, com uma língua negra como carvão e com o dobro do tamanho normal.
De repente, ela para. Sua face se volta lentamente para você. Ela olha bem dentro dos seus olhos; suas pupilas, dois pontos imóveis de malícia.
Você pula em pânico e corre de volta para seu quarto enquanto sua mãe galopa nos 4 membros em sua direção. Você fecha a porta atrás de você, momentos antes dela começar a sacudir com força: fortes batidas ecoam pela casa. Você rapidamente joga seu corpo contra a porta seu corno contra a De repente, ela para. Sua face se volta lentamente para você. Ela olha bem dentro dos seus olhos; suas pupilas, dois pontos imóveis de malícia. Você pula em pânico e corre de volta para seu quarto enquanto sua mãe galopa nos 4 membros em sua direção. Você fecha a porta atrás de você, momentos antes dela começar a sacudir com força: fortes batidas ecoam pela casa. Você rapidamente joga seu corpo contra a porta e a bloqueia. Toda a moldura da porta treme vigorosamente, mas você segura firme. Então, as batidas param.
Após alguns segundos de um silêncio excruciante, a maçaneta começa a girar.
"Querido, está tudo bem?" Você ouve a voz suave da sua mãe do outro lado da porta. "Por que você fechou a porta? Estou preocupada... por favor, filho, me deixa entrar..."

Os WarrenWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu